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A história parecia que envolvente, mas decepcionou. Muitas partes do livro eu pulei . Chato demais! Não recomendo a leitura. Confuso, entediante
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ISBN | 9788595083615 |
---|---|
ISBN-10 | 8595083614 |
Título | As Madonas De Leningrado |
Autor | Dean,debra |
Editora | Harpercollins |
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Avaliação dos usuários
4
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A história parecia que envolvente, mas decepcionou. Muitas partes do livro eu pulei . Chato demais! Não recomendo a leitura. Confuso, entediante
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O esperado.
Recomendo
Diagramação, capa e corpo muito bons. A capa poderia ser mais vívida, mas creio que seja o design original da editora.
Marcus
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As madonas de leningrado
Recomendo
Muito bom!
camila
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Resenha do Blog Every Little Book
Recomendo
De início, achei surpreendente a forma de escrita da autora, que me lembrou muito a Clarice Lispector. Me espantou que mulheres tão distantes em época e geograficamente falando pudessem ter a mesma forma de escrever. Assim como Clarice, a autora deste livro, Debra Dean, escreve da maneira como a personagem pensa, e assim, por vezes, é necessário estar atenta para saber se aquele cena está acontecendo na realidade ou é apenas um pensamento ou lembrança. A história se passa no presente, e foca em dramas familiares. Marina, hoje é uma senhora e está sofrendo de Alzheimer, e por isso suas lembranças da guerra e do museu que trabalhava são vívidas e os detalhes do dia-a-dia plenamente esquecidos. Para quem gosta de história e arte, como eu, esse livro é excelente, pois se passa durante a Segunda Guerra Mundial e descreve fatos que realmente aconteceram. Porém, o mais encantador e que me surpreendeu, foi o fato de a protagonista – Marina - trabalhar no Museu Hermitage, localizado às margens do rio Neva, em São Petersburgo, na Rússia. Outrora, o Museu foi o lar de czares e se tornou um belíssimo museu com obras de arte renascentistas importantíssimas expostas, bem como uma coletânea de peças que são narradas por Marina, durante o grande empacotamento que o museu passou, com a intenção de proteger as peças dos bombardeios alemães. O Museu Hermitage se equipara ao Louvre em Paris ou ao Museu Britânico em Londres. Dono de uma arquitetura linda e ímpar tipicamente russa, possui em sua construção os mais caros e belos mármores e trabalhos em bronze. Marina descreve durante boa parte do livro as salas mais importantes e as obras que mais a marcaram, é possível ter um encontro com Velasquez e Caravaggio e os quadros são amplamente descritos e, sim, a narrativa é extremamente descritiva. O livro tem um fato que me desagradou muito, acaba abruptamente, quase como se faltassem páginas ou como se a escritora tivesse pressa. Difícil de aceitar, mas creio que foi feito de propósito, traçando um paralelo com a memória de Marina, como que a protagonista se perdendo para o Alzheimer levasse também o final do livro com ela. Quero acreditar que essa foi a intenção, senão seria ainda mais frustrante essa ausência de desfecho. Indico o livro para amantes de história arte, mas não para amantes de romances, essa é uma história sofrida de privações de guerra com muita fome e melancolia, mas ilustra perfeitamente o Museu Hermitage e as nuances da morte e dos medos que a guerra traz. Para quem deseja conhecer e conferir os dados do livro deixarei AQUI o link da visita virtual ao Museu Hermitage, espero que vocês se encantem, ele está na minha wish-lista de visitas, isso eu afirmo.
Lud
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