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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788545703877
ISBN-108545703872
TítuloBattle Angel Alita 03
AutorKishiro, Yukito
EditoraJbc

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Battle Angel Alita 03 - Kishiro, Yukito - 9788545703877 atualmente é R$ 33,67.

Avaliação dos usuários

4.9

661 avaliações

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Bom muito mais

Recomendo

Bom muito mais Muito obrigada Gostoso muito mais Em Obrigada muito mais Bom trabalho Muito obrigada mais! Bem gostoso mais

Cliente

• Via Amazon

Muito bom

Recomendo

Continuação do vol 2 (ava?), a história segue frenética e cheio de ação e com momentos marcantes, personagens cativantes e pouco a pouco é trilhado até chegar em sua reta final. A edição continua excelente e a história mais ainda

Renato

• Via Amazon

Alita no coliseu...

Recomendo

Foi a minha impressão ao ter contato com o esporte inusitado e sangrento (se é que máquinas sangram). Alita se consola em uma competição que parece ter sido criada para as suas habilidades desconhecidas, mas que lhe remete a um tempo desconhecido, antes deser revivida por Ido...

Fernando

• Via Amazon

Alita em busca de si mesma

Recomendo

Por conta de vários compromissos acabei tendo uma longa distância entre as leituras dos vols. 2 e 3 e tinha esquecido de o quanto o roteiro de Yukito Kishiro era veloz. Alita é um mangá que fala de uma série de temáticas como uma garota buscando o seu lugar no mundo, um regime opressor e uma cidade da sucata ao mesmo tempo em que coloca questões existenciais como o bem e o mal e o ciclo de violência. Se posso dizer uma coisa, Kishiro resume a própria essência da narrativa oriental em que ele soma ação, entretenimento e temáticas importantes. O leitor vai ter em mãos um mangá de mais de quatrocentas páginas que pode ser lido em pouquíssimas horas. E mesmo tendo uma narrativa que pode ser meio melancólica em alguns momentos, ela consegue manter o aspecto diversão em alta. Terminamos o volume anterior descobrindo que o dr. Desty Nova e seus lacaios estão com os restos do dr. Ido que foi morto por Zapan, segundo ele. Tudo o que restou a Alita foi uma caixinha com pedaços de seu corpo. Isto deixa a nossa menina-robô desesperada e ela entende a participação direta de Nova em toda a tragédia e parte para o ataque. Só que vemos que se livrar do esquivo médico fugitivo de Zalem é mais complicado do que parece e seus lacaios são duros na queda. Nova oferece a Alita uma possibilidade de se vingar de Zapan que está com um corpo cibernético extremamente avançado e poderoso. Um berzerker assim como ela e que consegue fazer frente mesmo aos Deckman que patrulham a Cidade da Sucata. Zapan se revela um oponente formidável e está matando e destruindo um por um todos aqueles que se envolveram com Alita em uma maré de vingança, sangue e morte. Como Alita fará para se livrar de um adversário tão poderoso? Desde a segunda edição pudemos ver Kishiro destruindo todo o núcleo afetivo e familiar de Alita. Retirando um por um todas as bases que a fizeram mais humana e levando-a a se tornar uma guerreira sem alma. Primeiro tirando sua possibilidade de uma vida feliz e pacata, depois transformando seu corpo em uma máquina de luta e por fim matando aquele que lhe ensinou o que é o amor de um pai para uma filha. No começo deste terceiro volume Kishiro parte para sua tacada final na queda do anjo de combate que é destruir sua própria vontade de viver. Alita fica sem chão com a perda de Ido e isso a leva ao seu limite. A guerra contra Zapan também é uma guerra contra si mesma. Indiretamente Alita é responsável pela transformação do mercenário. Então tudo o que Zapan faz acaba recaindo em uma noção de responsabilidade da parte dela. Sem falar no fato de que Alita enxerga em Zapan uma espécie de espelho de si mesma. Sem remorsos, sem moral, apenas matando porque assim pode fazer. Desde o volume anterior que Alita se questiona se seu destino é sempre estar no campo de batalha, principalmente por causa do seu treinamento e de suas habilidades ocultas. Matar Zapan se torna o último fio que a prendia ao mundo material. E depois que ela perdeu Ido tal postura se reforça ainda mais. A arte de Kishiro para essa edição está muito boa apesar de confusa em alguns momentos. Sabe quando você gosta, mas tem sempre margem para fazer uma ou outra crítica? A abordagem de Kishiro é bastante voltada para a ação e ele tem problemas quando são cenas mais intimistas ou contidas. O leitor sente uma dificuldade do autor em ser mais sério, e ele sempre quebra o ritmo da cena com alguma tirada humorística ou momento fofo da personagem. Em determinadas cenas, isso faz com que a situação em si perca a força narrativa que ela teria se Kishiro mantivesse a estabilidade do que estava falando. Isso se repete em pelo menos quatro ou cinco situações dignas de nota. Uma quando Alita se encontra próximo ao bar conversando com Shumira e outros conhecidos; outra quando ela está ao lado de Fogia (tem repetidas situações) e mais adiante quando ela está se preparando para o combate contra Barjack. É preciso dosar esse tipo de interações porque causa impactos na maneira como o leitor encara a situação. Se tiramos o peso do que está sendo realizado, o acontecimento se torna bobo e sem importância. Não há problema em quebrar uma cena mais pesada; mas é preciso saber o timing certo. Algo em que Kishiro é insuperável é nas cenas de ação. Uau, o domínio que ele tem de tudo o que diz respeito ao sequenciamento de como coisas explodem, corpos se movem. Os golpes do panzer kunst da Alita são simplesmente belos. Não há como dizer como ela se move com beleza e letalidade. Por outro lado temos Zapan sendo uma força brutal pura e simples. Tudo o que ele faz é com extrema violência, arrancando membros e usando rajadas energéticas poderosas. Quando ele abre asas para voar é algo maravilhosamente terrível; imagine um tipo de borboleta com um sorriso maníaco no rosto. O emprego que ele faz de passagens de ação para ação e das linhas cinéticas é eficiente. E Kishiro faz isso parecendo ser simples, mas ele precisa levar tantas variáveis em consideração que é assustador. Alita também é criticada por aqueles a quem ela tanto se esforçou para defender como o pessoal do bar e a Shumira. Eles a renegarem foi uma dor profunda em seu coração dado os sofrimentos pelos quais ela passou nos últimos tempos. O quanto ela precisou sacrificar. Alita se questiona sobre os motivos que a levaram a lutar tanto se as pessoas entendem que ela é a real culpada por tudo aquilo de ruim que aconteceu na Cidade de Sucata. Nova brinca com a ideia de karma, de que tanto ela como Zapan precisam superar suas devidas questões: Zapan por ter incorporado em seu íntimo uma noção de inferioridade, principalmente em relação a Alita e Alita de ter estado presente na morte de pessoas queridas. Sempre volta ao íntimo de Zapan a morte de Sara, cuja responsabilidade foi dele mesmo em um momento de explosão. Para Alita, Ido sempre volta como alguém que está em seu coração. E a responsabilidade pelos fatos que se sucederam na Cidade da Sucata. Conhecemos um pouco mais do mundo criado por Kishiro e que está do lado de fora da Cidade da Sucata. Claro que ainda é pouco e se parece mais com uma paisagem desértica e parcamente habitada. É dentro dessa região tão cruel que habita uma organização chamada Barjack que se coloca contra a dominação vinda de Zalem. Voltamos àquela discussão do primeiro volume de uma cidade no céu que é vigilante e voltada apenas para pessoas privilegiadas. E que com seus punhos de ferro e tecnologia avançada, conseguem manter os povos da superfície em rédea curta. Algo feito através dos guardiões na ponta da cidade celeste que destroem aqueles que ousam alçar voo sem autorização e pelos Deckman que criam um rígido sistema de vigilância. O surgimento de um ser cibernético chamado Den (que se parece com um enorme centauro) coloca tudo em xeque. Primeiro porque ele consegue derrotar facilmente todos aqueles que Zalem enviou para destruí-lo. Mas também porque Den é carismático o suficiente para conseguir até mesmo atrair seus inimigos para o seu lado. Seu discurso é fácil de ser entendido e visa uma igualdade social que ninguém mais consegue prometer. Mesmo os mais covardes, preocupados com sua própria sobrevivência se apoiam no poder de Den. Esse terceiro volume tem seus altos e baixos e é voltado para trabalhar a personalidade de Alita. Tirá-la de suas raízes e levá-la a um novo ponto onde ela precisa amadurecer e questionar qual é o seu papel no mundo. Entender se ela é realmente uma máquina de combate ou se ela se importa com aqueles que a cercam. Se Alita deseja se tornar uma pessoa solitária e não ferir ninguém no processo ou se ela se fere porque está sozinha em uma atitude pouco produtiva. Sem falar no dr. Desty Nova que ainda é um belo mistério para nós. O fato de ele ter muito conhecimento sobre Zalem e pouca ética o coloca como um wild card nesse momento da trama. Digamos que esse foi um volume de preparação para o explosivo quarto volume, o último.

Paulo

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