Uma crítica necessária e esquecida
Recomendo
O que mais impressiona neste clássico é que a proibição de possuir e ler livros não parte de um Estado controlador, nem mesmo de um ditador alucinado que quer controlar as massas. Quem decide banir os livros da sociedade é a própria sociedade, com seus cancelamentos, seus lugares-de-voz, seus traumas, seus medos de "gatilhos". Em poucas palavras, Fahrenheit 451 fala dos tempos atuais, e do que pode acontecer se a cultura dos cancelamentos continuar da maneira que está hoje.
Rogério
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