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Leviatã - ou Matéria, Forma e Poder de Um Estado Eclesiástico e Civil - Hobbes, Thomas - 9788572838962

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788572838962
ISBN-108572838961
TítuloLeviatã - ou Matéria, Forma e Poder de Um Estado Eclesiástico e Civil
AutorHobbes, Thomas
EditoraEDIPRO

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Leviatã - ou Matéria, Forma e Poder de Um Estado Eclesiástico e Civil - Hobbes, Thomas - 9788572838962 atualmente é R$ 58,50.

Avaliação dos usuários

4.8

124 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Um estado não precisar ser absoluto, mas precisa de um gestor que entenda sua funcionalidade.

Recomendo

Além de conforto na leitura, perfeito por conta do papel meio amarelado para fluidez de leitura.

Wilkes

• Via Amazon

Mais do que uma teoria do Estado

Recomendo

A obra Leviatã de Hobbes foi publicada em 1651 e se tornou um clássico do pensamento político. A obra, entretanto, trata mais do que sobre teoria do Estado. Hobbes se propõe a discutir sobre matéria, forma e poder de um Estado tanto civil quanto eclesiástico. O Leviatã de Hobbes quer o cajado eclesiástico e o cetro do príncipe. Leviatã, para Hobbes, é um Estado artificial ou um Homem artificial que funciona para proteger e defender a sua própria existência, como também a liberdade individual. O livro tem quatro partes: Na primeira, Hobbes trata do homem. Hobbes apresenta seu empirismo britânico discutindo sobre como o homem forma pensamentos, imaginação, linguagem, racionalidade, paixões, conhecimento. Ele também discute sobre virtudes intelectuais, objetos do conhecimento, poder, honra, comportamentos, religião. No fim da primeira parte, Hobbes finalmente apresenta seus conhecidos conceitos de estado da natureza vs. estado de guerra, contrato social, a relação entre justiça e leis naturais e o papel do Estado em garantir a liberdade individual naquilo que não proibir. Na segunda parte, Hobbes trata do Estado. Ele discute sobre o surgimento do poder soberano do Estado, os direitos do Soberano, formas de governo e sucessão, formas de conquista, liberdade negativa, as partes do Estado, o papel dos ministros, o domínio do soberano sobre as terras, a relação entre leis naturais e positivas, crime, penas, recompensas, doutrinas que ameaçam o Estado, competências do poder soberano. Na terceira parte, Hobbes trata do Estado Cristão. Aqui Hobbes apresenta uma teologia política em que o Estado tem importante papel na interpretação bíblica. Para ele, o reino de Deus é reino civil. Ele então trata de anjos, inspiração bíblica, profetas, milagres, igreja, direitos do reinado de Deus, o papel de Jesus. Hobbes entende que o soberano deve governar sobre a igreja e Estado e o homem deve obedecer o soberano para agradar a Deus. Por fim, Hobbes trata do "reino das trevas" em que discute sobre potenciais ameaças religiosas à soberania do Estado. Ele trata de erros de interpretação bíblica, demônios e elementos pagãos na prática cristã, vãs tradições e filosofias e faz duras críticas ao papado romano. Esse livro é muito mais do que uma teoria política. O empirismo de Hobbes o leva a defender um Estado autocrata para assegurar tanto a estabilidade de um país quanto a liberdade individual. E, para Hobbes, isso só era possível submetendo igreja e Estado ao Soberano. Esse é um contrato "liberal" um tanto esquisito para quem está no século XXI.

Anderson

• Via Amazon

Chegou em perfeito estado

Recomendo

Fiquei impressionado pelo zelo que tiveram com um livro grande como este

Bruno

• Via Amazon

Excelente edição

Recomendo

Excelente edição. Vem com um amplo espaço de margem, o que te permite tocar nas folhas e nas páginas sem danificar ou esconder o texto. A diagramação é muito bem feita, com uma fonte boa. A folha é feita de um material áspero, que torna bem fácil passar as páginas. As observações são interessantíssimas e sempre muito claras. Nota-se um grande cuidado do revisor com a obra de Hobbes. Ele se preocupa em esclarecer trechos ambíguos, e traduz muito bem termos em grego e latim, algo que eu sinto falta em muitas obras. É estarrecedor como tem escritor desta década que ainda quer pressupor que o leitor entenda termos em latim. Enfim, definitivamente a obra vale a leitura e o preço.

Gregório

• Via Amazon