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Ficha técnica
Informações Básicas
ISBN
9788574482750
ISBN-10
8574482757
Título
Morrer sozinho em Berlim
Autor
Hans Fallada
Editora
Estação Liberdade
Descrição
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Avaliação dos usuários
4.6
46 avaliações
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Mais um Excelente Fallada
Recomendo
Muito bom. Uma obra que trafega por vários aspectos da brutal ditadura nazista, apresentando aquele Estado Totalitário em vários aspectos. Uma história de amor no meio do terror. Gostei mais de Wolf among Wolfes, me pareceu mais sombria, tinha um tom talvez mais misterioso, algo que impressionou um pouco mais no estilo. Mas ambas são excelentes. A próxima do autor será The Drinker.
Sérgio
• Via Amazon
BOM LIVRO
Recomendo
História real muito boa, porém com número excessivo de páginas.
Altair
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Quando a necessidade de resistir é maior que o desejo de sobreviver.
Recomendo
A carteira Eva Kluge sobe os degraus lentamente, cansada e com um daqueles telegramas que odeia ter que entregar, passa pelo apartamento dos Persickes e deixa o jornal, todos estão em festa, a Alemanha invade a França. Mais alguns degraus e os Quangells, receberão seu telegrama e aí tudo mudará. Nenhum pai deveria enterrar seus filhos, muito menos em uma guerra e muito menos ainda, quando se é totalmente contra essa guerra e o que ela defende. É preciso combater o regime nazista, não importa o que se faça, muito ou pouco, violento ou não, o risco será sempre o mesmo, “a morte”, é o nazismo, e como qualquer ditadura o estado de direito inexiste, pessoas são executadas diariamente, por motivos diversos, reais ou inventados, e as vezes por mera conveniência. Hans Fallada durante o regime nazista é tido com um escritor apolítico, e se torna um “indesejável” pelo regime nazista, provavelmente por ter aceito um convite Joseph Goebbels, que muito o admirava, para escrever um romance antissemita e usou a cota de papel fornecida para escrever “O Beberrão”, romance autobiográfico e um relato crítico do Terceiro Reich. Após o fim da guerra vasto material da Gestapo contendo informações de pessoas que foram executadas por ações contra o Reich, são recuperados. Fallada é convidado a escrever sobre o casal, recusa por diversas vezes, alegando ter nadado a favor da maré, e não queria parecer que tivesse sido mais combativo do que fora. Mas finalmente é convencido a fazê-lo. A estória se desenrola de maneira brilhante, difícil de se imaginar que o autor, já bastante debilitado e internado em uma clínica de recuperação, datilografava 30 páginas por dia e terminou o romance em menos de um mês. Fallada evitou seguir à risca as informações que possuía do casal, manteve o estritamente necessário e criou a sua própria versão. Morre antes de ver seu livro publicado. Cheio de fortes momentos, muitos totalmente inesperados, longe da monotonia, vibrante do início ao fim, no meio das sombras sempre existe uma pequena luz. Inteligente e criativo, tem que ser lido, apesar do assunto indigesto e o absurdo do seu acontecido. O melhor resumo da história que achei, é a do próprio autor: “O casal Quangel, duas pessoas do norte de Berlim solitárias e desimportantes, inicia em certo dia de 1940 a luta contra a máquina absurda do Estado nazista e acontece o grotesco: o elefante sente-se ameaçado pelo camundongo”. Após sessenta anos da morte do autor Rudolf Ditzen, que adota o pseudônimo de Hans Fallada, seu livro é redescoberto “Morrer sozinho em Berlim”, se torna campeão de vendas e sucesso em mais de vinte países.
Ivaldo
• Via Amazon
Maravilhoso
Recomendo
Livro muito bom, não consegui parar de ler… nos mostra uma visão diferente na Alemanha nazista, a partir do ponto de vista da classe trabalhadora. A escrita de Hans Fallada é super fluida, leiam sem medo.