Dos 100 livros que todos deveriam ler
Recomendo
Parte de os 100 livros para ler antes de partir Fazendo analogia ao título da obra: é sobre quebrar o preconceito, e deixar o orgulho de lado (vide final da resenha). De quando decidi que iria me dedicar a ler bons livros, venho pesquisando e reservando alguns que julgo como “prioridade” nessa vasta lista. Confesso que este não me impressionava. Embora muito comentado, e sempre com grandes edições. Sempre pensei que por se tratar de um livro tão aclamado pelo público feminino, poderia deixar para depois ou até mesmo isentar da lista (o típico livro para mulheres - sem apologia machismo, apenas a contextualização da obra em si). Ledo engano. Achei uma promoção bacana, em uma edição muito legal (que pretendo deixar de herança para as futuras pequenas) e tratei logo de aproveitar. Sem spoiler, uma breve descrição do que encontrar entre as folhas dessa belezinha: É o tipo de obra que tem apelo. É uma escrita muito bem direcionada (talvez até tenha um nicho de público, mas ainda recomendo a todos). Deve ser lido não pelo aspecto do romance em si, como princípio amor e relacionamento. Mas uma simetria entre o que gera o amor, e o que ele é capaz de provocar em função de sua prática. Uma sintonia (ou analogia) ao que contextualiza sentimentos (e mais ainda) e seus preceitos. Trazendo para a contemporaneidade, muitos (muitos mesmo) dizem amar. Mas poucos realmente o praticam como se de fato o fosse merecer. Ultrapassar o preconceito, quebrar paradigmas e viver o sentido de algo, na sua busca mais essencial, seria a chave da leitura dessa obra. Me atento em não ser prolixo, mas impossível quando se trata de tamanha reflexão. Por fim, cada leitor(a) terá sua própria maneira de interagir com a obra. Mas no fim, o que conta, é deixar o orgulho de lado, e, sem preconceito (como o fiz) ler e se maravilhar com uma escrita única! -e.v.s.oliveira
Eberson
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