Permanente anticlímax
Não Recomendo
Inevitável não comparar com "O jardim do diabo", que -- aí, sim! -- recomendo com fogo nos olhos e é o melhor romance que já li do autor. Já neste, há uma constante expectativa de clímax que não se realiza. O leitor é levado a crer que toda a trama cogitada pelo grupo de espiões do título consiste na verdade em um grande equívoco coletivo, só que... não: tudo se revela quase precisamente o que desde o início era sugerido pela narrativa. Parece, enfim, que o autor não teve a preocupação, ou o cuidado, de compor aquela atmosfera de suspense indispensável a qualquer trama policial. O que rematou minha decepção foi saber que este é, até agora, o único romance de LFV que foi escrito por iniciativa própria, e não sob encomenda. Dó...
Fábio
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