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The Willpower Instinct: How Self-Control Works, Why It Matters, and What You Can Do to Get More of It - Capa Comum - 9781583335086

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9781583335086
ISBN-101583335080
TítuloThe Willpower Instinct: How Self-Control Works, Why It Matters, and What You Can Do to Get More of It
AutorCapa Comum
EditoraAvery Publishing Group

Avaliação dos usuários

4.6

56 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Perfeito

Recomendo

Entregue na data certa com boa embalagem.

Ednea

• Via Amazon

Indispensável

Recomendo

Este é um livro que deveria ser leitura obrigatória em todas as escolas e universidades. Sua atenta leitura com certeza mudará a vida dos leitores.

Luiz

• Via Amazon

Teórico e prático

Recomendo

Kelly McGonigal é psicóloga da saúde e criadora do curso de "The Science of Willpower" ("A Ciência da Força de Vontade"), que se tornou o curso aberto (não exclusivo para alunos matriculados) de maior sucesso da Universidade de Stanford, na California, EUA. Para formular o curso, ela fez uma extensa pesquisa sobre o que se sabe, até hoje, sobre a força de vontade (FV) e, com base nisso, criou exercícios práticos para estimular o fortalecimento da FV entre os alunos. É digno de nota que ela não estudou apenas a ciência da psicologia, mas também a neurologia (e medicina num sentido mais amplo), a economia e, talvez principalmente, o neuromarketing, campo científico que se dedica a descobrir como influenciar pessoas a consumirem serviços ou produtos. Os profissionais de neuromarketing já descobriram muita coisa sobre como estimular ou quebrar a força de vontade de um indivíduo. Sobre a força de vontade Há tantos mitos sobre a FV que talvez faça sentido começar por aí. O primeiro é de que se trata de uma virtude. Na verdade, poucos traços pessoais se tratam de virtude. A maioria deles, FV inclusa, depende de prática e de treino. Portanto, uma pessoa com pouca FV pode se tornar forte se praticar para isso. Decorre daí o mito de que a FV é ilimitada. Diversos estudos (e a autora os cita e explica ao longo do livro) provam que FV é um recurso finito. Aqui, é boa analogia falar de músculos e da sua capacidade de produzir força: uma pessoa que nunca malhou não conseguirá puxar muito peso na academia, mas com o tempo e o treino essa capacidade vai aumentar muito; entretanto, ela nunca será capaz de produzir força ilimitada. Entretanto, é digno de nota que é muito difícil saber quando é o limite. O cérebro pode enviar para o corpo a informação de que se chegou ao limite, mesmo que o corpo ainda aguente mais. Pense em um relato comum entre ultramaratonistas: em uma determinada altura da prova, começam a ter pensamentos de morte, a sentir intensa dor e a pensar incessantemente que não aguentam mais, mas, em vários casos, são tão bem treinados em FV que decidem seguir enquanto as pernas aguentam se mover e, por fim, terminam os últimos 10 ou 15km da prova, o que evidencia que ainda aguentavam mais quando começaram a receber sinais do cérebro de que seria hora de parar. O último mito que vale destacar é o de que críticas fazem bem para a FV. Estudos científicos frequentemente apontam para o fato de que o estresse decorrente de críticas (e falo principalmente de auto-críticas) geralmente nos levam a seguir estratégias para nos sentirmos melhor e essas estratégias claramente se materializam por comportamentos que não dependem da força de vontade, que são fáceis, feitos sem esforço, por exemplo comer um donut, jogar videogame etc. Dentre os exercícios que ajudam a desenvolver a FV, destacam-se: dormir bem, fazer exercícios físicos, se tratar bem (com amor, não com críticas), comer bem, evitar excessos de açúcar, álcool e café, meditar - como forma de se acalmar, melhorar a respiração e alterar a variabilidade do ritmo cardíaco (conceito importante apresentado no livro... quanto maior a variabilidade, mais força de vontade o sujeito tem, como mostrado por experimentos de medição fisiológica). Não acho que o livro deixou a desejar em ponto algum, por isso lhe avaliei com cinco estrelas. Li o original, então não sei se a tradução está boa ou não. Recomendo fortemente... é científico, teórico e prático.

Victor

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Nunca podemos esquecer que somos humanos

Recomendo

A leitura deste livro foi muito enriquecedora para mim, porque compreendi que a fonte principal do sofrimento e das falhas que nos impedem de alcançar nossos objetivos é o fato justamente de negarmos que falhar faz parte da nossa natureza e, a partir disso, reagir de forma equivocada. Entendi a força de vontade (Willpower) como a capacidade de suportar a ameaça de falhar e não ceder ao impulso inicial de agir instintivamente. A autora mostra que a força de vontade pode ser desenvolvida, à maneira de um músculo, através de treino. E o melhor dos treinos é o auto conhecimento.

jeancsp

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