Bom livro!
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Meu filho leu em um dia! A história é boa e prende o leitor. Aborda questões religiosas e políticas. Acho que se as folhas fossem amareladas e tivesse orelhas, seria melhor. Mas nada que atrapalhe.
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4.7
184 avaliações
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Bom livro!
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Meu filho leu em um dia! A história é boa e prende o leitor. Aborda questões religiosas e políticas. Acho que se as folhas fossem amareladas e tivesse orelhas, seria melhor. Mas nada que atrapalhe.
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Rico
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Uma leitura que questiona a pseudo fé da instituição com a fé real do penitente
Rubens
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Ótimo Estado
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Livro chegou novo, bem embalado e rápido
Camila
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Um tocante retrato do Brasil
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Escrito em três atos, “O Pagador de Promessas” foi encenado pela primeira vez em 1960. Levada também par ao cinema, dois anos depois a obra foi premiada com a Palma de Ouro no Festival de Cannes - único filme brasileiro a conquistar essa honraria, até hoje. Em “O Pagador de Promessas”, Dias Gomes confronta a fé e a ingenuidade de Zé do Burro com a intolerância religiosa e o autoritarismo. Acompanhado de sua esposa, Rosa, o lavrador carrega uma pesada cruz por mais de quarenta quilômetros para colocá-la aos pés da santa e cumprir sua promessa, mas encontra as portas da igreja e as mentes fechadas. O autor cria uma forte tensão à medida em que a simplicidade de Zé do Burro entra em choque com o preconceito. Ao mesmo tempo, as pessoas começam a se dividir frente à evolução do episódio, enquanto outros personagens vão sendo envolvidos. Zé do Burro é alvo da imprensa sensacionalista, e Rosa é assediada por um gigolô. Traços da cultura brasileira são retratados com maestria pelo autor. A culinária, a capoeira, o sincretismo religioso. Um texto curto, mas de profunda crítica social.
MARCUS
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