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Os novos iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max chegaram ao Brasil em outubro como os smartphones mais potentes da Apple lançados em 2019, e um dos destaques mais comentados fica por conta do painel com tecnologia Super Retina XDR, que ganhou o título de melhor tela já vista em um celular de acordo com o site especializado .

Baseado em OLED, o novo display proporciona maior economia de energia do que as vistas modelos anteriores de smartphones da Maçã. E para te ajudar a entender o que muda, na prática, em relação a cores, brilho e exposição de imagens, montamos este artigo com as principais vantagens da tela Super Retina XDR.

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Foto: Tela do iPhone 11 Pro tem tecnologia Super Retina XDR, baseada em OLED. Créditos: Reprodução/Shutterstock

A tela mais avançada da história dos iPhones

Enquanto o modelo convencional do iPhone 11 tem um painel LED LCD, que na verdade é um vidro fino com cristais em seu interior (o LCD) – que tem uma iluminação traseira feita por diodos emissores de luz (os LEDs) –, os novos iPhones 11 Pro e 11 Pro Max usam telas OLED, baseadas em diodos orgânicos que não precisam de iluminação traseira, já que o painel tem emissão de luz própria. Este tipo de display é mais caro, mas têm cores mais vivas, brilho e contraste.

No entanto, o uso de uma nova construção para o hardware não explica completamente a mudança na qualidade das imagens geradas pelos novos iPhones. Existem recursos para turbinar essa diferença.

O XDR, por exemplo, significa Extreme Dynamic Range. Ele é, na prática, uma evolução do High Dynamic Range (HDR) usado nos iPhones anteriores. Há ainda um novo sistema de gerenciamento de tons e cores, o True Tone, que ajusta as cores de acordo com o ambiente.

O conjunto proporciona mais qualidade para as imagens e mesmo assim apresenta maior eficiência de energia. Ou seja, a bateria dura mais e agradece!

Foto: Tela Super Retina XDR proporciona maior imersão para conteúdo. Créditos: Reprodução/Shutterstock

O que muda para o usuário?

Em primeiro lugar, as novas telas têm maior nível de brilho. A comparação com o antigo top da Apple, o iPhone XS Max, deixa essa característica evidente. Enquanto o “irmão mais velho” tem um brilho máximo de 625 nits, os aparelhos mais novos podem chegar a 1.200 nits, quase o dobro.

Além disso, as cores são mais fiéis à realidade devido ao True Tone. A nitidez também contribui para maior imersão no conteúdo audiovisual.

Mais uma vez precisamos nos apoiar na comparação para explicar outro importante ponto das novas telas: elas propiciam uma taxa de contraste muito maior. Enquanto o iPhone XS Max, do ano passado, tem contraste de 1.000.000: 1, os iPhones 11 Pro e 11 Pro Max chegam ao dobro, 2.000.000: 1.

Foto: Tela do iPhone 11 Pro entrega pretos mais profundos. Créditos: Reprodução/Shutterstock

Isso significa que os pretos exibidos em fotos e vídeos são mais verdadeiros, mais nítidos e escuros. No fim das contas, todas essa mudanças tem como finalidade uma experiência mais avançada para o usuário, muito mais imersiva e com imagem incríveis.

iPhone 11 Pro vs iPhone 11 Pro Max

Em tempo, os iPhones 11 Pro e 11 Pro Max têm telas Super Retina XDR, mas elas são diferentes em tamanho. Enquanto o primeiro tem 5,8 polegadas e resolução de 1125 x 2436 pixels, o segundo é maior, com 6,5 polegadas e tem mais resolução, com 1242 x 2688 pixels.

A experiência, no entanto, tende a ser a mesma no que diz respeito à nitidez, já que ambas entregam densidade de pixels – de aproximadamente 458 ppi, o que representa altíssima qualidade de imagem.

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