Logo Zoom
Logo Zoom

A Obra-prima Ignorada Honoré de Balzac - Coelho, Teixeira - 9788573213553

Quer pagar mais barato?

Avisamos quando o preço baixar

BANNER PROD - DEFAULT EDITÁVEL_ZO_1.pngBANNER PROD - DEFAULT EDITÁVEL_ZO_2.png
Publicidade

Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788573213553
ISBN-108573213558
TítuloA Obra-prima Ignorada Honoré de Balzac
AutorCoelho, Teixeira
EditoraILUMINURAS
GêneroLiteratura EstrangeiraFicção Cientifica
Publicidade

Avaliação dos usuários

4.6

24 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Uma novela riquíssima.

Recomendo

"É preciso ter fé, fé na arte, e viver um longo tempo com sua obra para criar algo assim". A obra prima ignorada é uma novela incrível. Tratando sobre o assunto "o que é arte", o livro traz conflitos entre a vida e a arte e o amor e a arte. Provavelmente, Balzac não imaginara qual seria o futuro da arte no século XX, mas acabou acertando em cheio com esse livro. O ensaio de Teixeira Coelho também é muito bom, mostrando quão densa é a obra.

Ricardo

• Via Amazon

EDIÇÃO PRIMOROSA.

Recomendo

Uma novela do início da carreira de BALZAC com o tema do que seria uma obra prima na arte e do que as pessoas estariam dispostas a pagar para vê-la. Como é o primeiro texto que leio de BALZAC, achei interessante, um autor para continuar lendo. A verdadeira jóia é o ensaio do TEIXEIRA COELHO, respeitável crítico e curador de arte que esmiúça o texto e suas interpretações para explicar ao leitor comum (e no meu caso ainda desavisado, comprei o livro pelo BALZAC) o que é uma obra de arte e mesmo uma obra prima tendo como pano de fundo as diversas interpretações possíveis sobre o que BALZAC quis dizer na novela.. Isso é bastante importante, pois nos dias de hoje tudo pode ser arte. Livro que merece muito ser lido.

Jose

• Via Amazon

Balzac é contagiante e desperta humor, raiva, ansiedade, suspense e terror

Recomendo

Este livrinho de apenas 61 páginas pertence a coleção da LPM chamada 64 páginas. O preço deste livro em formato de bolso é muito razoável e oferece algumas horas de puro entretenimento e cultura por um valor impossível de se achar em qualquer outra mídia. Este volume contém dois contos escritos pelo escritor francês conhecido como Balzac, nunca li nada dele, e gostei muito destes dois contos. Considerando o tempo em que foram escritos entre 1831 e 1832, é uma literatura muito interessante. O ritmo é contagiante e as emoções despertadas vão do humor, a raiva, a ansiedade e ao suspense e até um pouco de terror. O primeiro conto, “A obra-prima ignorada” conta a história de um pintor que vivia recluso e dedicou 10 anos a sua obra-prima, o retrato de uma mulher por quem se apaixona platonicamente uma vez que a mesma não existia, era a mulher perfeita fruto de sua imaginação. Forçado por seus únicos dois pupilos a mostrar sua obra, uma surpresa é revelada que dá uma reviravolta no fio da história. No enredo também aparece a formosa Gillette, esta sim uma mulher real, linda, amante de um de seus pupilos e que tem um papel importante no conto. O segundo conto, intitulado “Um episódio durante o terror” se passa durante a revolução francesa, no seu último ano para ser mais exato, em uma casa em um bairro de Paris, três pessoas viviam escondidas e de caridade oferecida por um benfeitor que pagava um favor que estes lhe fizeram. Um ano se passa, a revolução acaba e como prometido, este benfeitor volta a casa para celebrar um evento prometido pelos quatro no ano anterior. Ao final, uma surpresa fantástica que não posso falar para não estragar a quem vai ler ainda este conto. Só posso dizer que li este conto em pouco mais de vinte minutos dada ao ritmo contagiante, ao suspense e ansiedade que o mesmo causa, e fiquei feliz com seu final inesperado. Vou ler mais Balzac, o talento deste escritor é tão grande quanto sua fama. Vou concluir este resumo com um trecho do primeiro conto: "O sorriso que vagueava nos lábios de Gillette dourava aquele sótão e competia com o brilho do céu. O sol nem sempre brilhava, mas ela estava sempre ali, recolhida em sua paixão, presa à sua felicidade, ao seu sofrimento consolando o gênio que transbordava no amor antes de se apoderar da arte. - Venha cá, Gillette, escute. A moça, alegre e obediente, pulou para o colo do pintor. Ela era toda encanto, toda beleza, bonita como a primavera, enfeitada com todas as riquezas femininas e iluminando-as com o fulgor de uma alma bela. meu Deus - ele exclamou-, nunca vou ter a coragem de dizer... - Um segredo - ela completou. - Ah! Quero saber"

Edson

• Via Amazon

Dois Belos Exemplos

Recomendo

"A Comédia Humana" é o nome escolhido por Balzac para o conjunto de sua obra, com exceção de alguns dramalhões do início de sua carreira. Brilhante historiador de costumes, suas narrativas giram em torno da ascensão da burguesia durante a Restauração francesa e até hoje, são constantemente republicadas na íntegra ou separadas como aparecem nesse livro que reúne duas de suas novelas. A primeira delas, "A Obra-Prima Ignorada", o escritor escreveu sob encomenda para a revista L'Artiste em 1831, misturando personagens reais a outros fictícios, mas surpreendentemente verossímeis. Trata-se de uma história ao mesmo tempo marcada pela sensibilidade e a preocupação estética que, ao abordar o conflito entre amor e arte, polariza a vida pessoal e profissional de um pintor pobre e ambicioso, colocando em xeque seu relacionamento com uma bela jovem. A última obra, "Um Episódio Durante o Terror", remonta a 1793, durante o regime de barbárie implantado por Robespierre contra a nobreza e os membros do clero. É uma história dominada pelo medo e o desamparo, na qual uma perseguição magistralmente apresentada, domina as primeiras páginas, revelando que muitas vezes, a proteção surge de onde menos se espera. Seu desfecho é inesperado e várias de suas personagens aparecem em outras obras de Balzac. Enfim, com tradução de Dorothée de Bruchard e Rejane Janowitzer, eis dois belos exemplos do que reserva "A Comédia Humana" para seus privilegiados leitores.

Leila

• Via Amazon

Publicidade