Anditodo à ingenuidade
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Necessário em tempos de gente de bem, de bons costumes. A ingenuidade necessita de antídoto e a confissão é um bom remédio.
Valdir
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ISBN | 9788501012845 |
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ISBN-10 | 850101284 |
Título | A Queda |
Autor | Camus, Albert |
Editora | RECORD |
Gênero | Literatura EstrangeiraRomance |
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4.5
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Anditodo à ingenuidade
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Necessário em tempos de gente de bem, de bons costumes. A ingenuidade necessita de antídoto e a confissão é um bom remédio.
Valdir
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Fascinante leitura!
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Um texto fascinante. Faço destaques a cada página e queria alguém lendo junto, pra compartilhar as minhas emoções. Na falta dessa parceria, peço licença para uma curta passagem: “Conheci um coração puro que se recusava à desconfiança. Era pacifista, libertário, abrangia num amor único a humanidade inteira e os animais. Uma alma de escol, sim, não há dúvida. Pois bem, durante as últimas guerras religiosas, na Europa, ele retirou-se para o campo. Tinha escrito à entrada de casa: ‘Donde quer que venham, entrem e sejam bem-vindos.’ Quem, no seu entender, terá respondido a este belo convite? Os milicianos, que entraram como em sua própria casa e o estriparam.”
Claudio
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Um tapa na cara de quem lê
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Nota: 9,1 Resumo: Albert Camus foi espetacular em sua análise, embora, por vezes o texto pareça vago e levemente introdutório (pois em alguns pontos o livro mantém esse tom). Além do dito antes, o livro expôs a insatisfação de um homem que simboliza a humanidade com seus erros bobos e até desconhecidos por ele. Um livro que retrata, ainda que metaforicamente, o drama da pequenez humana.
Pedro
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Maravilhoso
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Fiquei sem palavras. Pela primeira vez admiro uma obra em forma de monólogo, o sentimento que poderia parecer um tanto egocêntrico, no entanto deu o entendimento de uma singela confissão. Na verdade, todos somos assim, nascemos só, vivemos em um egocentrismo e no final morremos sempre solitários.
Maicon
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