Excelentes Histórias
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Se você foi criança na década de 70/80 vai lembrar bem de muitas das propagandas
Antonio
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ISBN | 9788556080332 |
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ISBN-10 | 8556080332 |
Título | Direto De Washington - W. Olivetto Por Ele Mesmo |
Autor | Olivetto, Washington |
Editora | Estação Brasil |
O menor preço encontrado no Brasil para Direto De Washington - W. Olivetto Por Ele Mesmo - Olivetto, Washington - 9788556080332 atualmente é R$ 8,99.
Avaliação dos usuários
4.4
456 avaliações
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Excelentes Histórias
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Se você foi criança na década de 70/80 vai lembrar bem de muitas das propagandas
Antonio
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Uma conversa com o Washington
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Quando terminei o livro e fui buscar avaliações de outras pessoas, fiquei muito intrigada ao ver que a maioria detestou. Eu não conhecia muito sobre o Washington ou apenas conhecia o que todos já tinham ouvido falar sobre suas campanhas mais famosas e adorei o livro, muito pelo contrário do que li aqui, a narrativa não é nada entediante, inclusive quando peguei na mão achei que demoraria muito para terminar de ler e no fim foi uma leitura rápida, de fato ele se enche de elogios ao longo das histórias, mas o que esperar de alguém que todos sabemos que foi e é um ícone que passou a vida vendendo a imagem de grandes empresas/produtos? ele soube vender a dele também, em um livro que era sobre ELE e já tinha o seu próprio nome na capa. Acredito que para aqueles que são apaixonados por propaganda e gostam de ouvir histórias, esse livro vai ser uma grande leitura, com curiosidades sobre grandes nomes da cultura popular brasileira, de grandes marcas, clássicos comerciais e das tantas agências que mais ouvimos falar nos últimos anos. Me senti em uma conversa com o próprio Olivetto, me tirou boas risadas e muitas reflexões, parava de ler muitas vezes para procurar por vídeos no Youtube dos muitos trabalhos citados por ele ou dos muitos nomes de outras figuras importantes, vi como uma pequena oportunidade de aprender um pouco com alguém mais velho e mais experiente e que de fato viveu MUITO, principalmente relacionado a profissão que tanto gosto que é a publicidade e propaganda.
Ana
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Vale a leitura
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O livro é bem escrito. As pitadas de humor estão bem distribuídas. Algumas levam a pensar em licença poética mas ainda assim divertem. Só não gostei de um trecho que descamba para o excesso de citação de nomes - os citados talvez gostem; acho que ali exagerou.
Alicio
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Um engano poliédrico
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Sabe aquela pessoa que te falam que é metida, só conta das viagens que fez, dos amigos que tem e de como seu trabalho vai bem? Pois é... basta ler essa frase acima que já temos certeza de que não vamos gostar dela, que ela é um porre e que se julga acima dos meros mortais... Pois foi exatamente isso que pensei ao ler algumas críticas sobre a autobiografia de Washington Olivetto, o proclamado maior profissional de propaganda que esse país já teve. Comprei o livro, deixei-o na estante dos esperando a vez de serem lido e, do nada, resolvi pegá-lo já imaginando que encontraria essa pessoa esnobe de que falam tantas críticas. Enganei-me poliedricamente! Gostei muito do livro (amar não é um verbo que eu use com muita facilidade e adorar menos ainda), por justamente ser o contrário do que havia pensado. É claro que ele conta sobre seus sucessos profissionais (e como haveria de ser diferente?), mas ele também relata os fracassos e as desilusões que teve. Aliás, diga-se de passagem, é muito fácil para qualquer um dizer algo de bom de si mesmo, mas peça para citar um defeito em seu trabalho e provavelmente você escutará um autoelogio disfarçado de “meu maior defeito é meu perfeccionismo” ou qualquer bobagem do tipo. E uma das coisas que mais me fizeram admirar o autor é justamente ele ter sempre citado alguém ou alguéns em todos os relatos que fez de seus casos de sucesso. E isso é bem diferente de várias críticas que li. É claro que ele narra as viagens maravilhosas que teve e os lugares sofisticados em que esteve (e poderia ser diferente? Ele deveria ter escondido isso e se fingido de humilde?), mas isso também conta como uma espécie de saudosismo e de homenagem aos tempos idos. Afinal, qualquer um que tenha (muito) dinheiro falará de como é bom viver em Meireles, Jaqueira, Morumbi, Leblon, Moinhos de Vento, Savassi, Ondina, Lago Sul e por aí vai, se é que você me entende... É claro que ele conta sobre suas relações com os ricos, famosos e/ou poderosos, mas, vivendo no meio em que ele vive, alguém teria dúvida do precioso network que ele desenvolveu? Se você escrevesse sua autobiografia, sobre quem você escreveria? Sobre desconhecidos ou sobre pessoas que, seja como for, importaram em sua vida? E esse é o caso de Washington Olivetto: as pessoas que fizeram parte da vida dele não são, é claro, aquelas que passaram pela vida da maioria dos mortais. Portanto, leia essa autobiografia sem preconceito. Ou melhor, leia, e se você achar que o autor é um esnobe, um metido, que só serve para deixar os pobres leitores verdes de inveja, também será bem-vindo. Mas, antes de tudo, não confie nas críticas de ninguém. De ninguém mesmo. Nem mesmo na minha. E tampouco na sua...
Luiz
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