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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788563560896
ISBN-108563560891
TítuloDoze Anos de Escravidão
AutorSolomon Northup
EditoraPenguin

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Doze Anos de Escravidão - Solomon Northup - 9788563560896 atualmente é R$ 21,24.

Avaliação dos usuários

4.7

669 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Excelente

Recomendo

Excelente livro. Não há nenhum ponto que eu não tenha gostado. Leitura obrigatória para a formação humana. A a a

Cliente

• Via Amazon

O livro, infelizmente, veio um pouco danificado na capa, mas só a beiradinha.

Recomendo

O livro, infelizmente, veio um pouco danificado na capa, mas só a beiradinha. Dei 5 estrelas pela impecabilidade da obra que, apesar se ser extremamente sofrida, não pode ser apagada para que, nunca mais, pessoas sejam privadas de sua liberdade de maneira tão hedionda e cruel. Por favor, leiam esse livro e sintam seu impacto.

Letícia

• Via Amazon

Narrativa p-r-i-m-o-r-o-s-a. Com todas as letras!

Recomendo

''Sentei-me e tomei para mim o nome de olhos d'água. Não havia mais nada em meus olhos, senão o mar crepitante.'' - Estas foram as minhas palavras após a leitura integral de ''Doze anos de escravidão'', escrita pelo próprio Solomon Northup, o protagonista da história. Resumidamente, conta-se a história de um negro livre, Solomon, que morava em Saratoga, na Califórnia, com seus três filhos e sua esposa. O ano era 1841 - época de forte presença escrava em grande parte dos EUA - Solomon procurava emprego. Apareceram-lhe dois cavaleiros, aos quais Solomon depositou sua confiança. Ofereceram-lhe um breve trabalho, este aceitou. Mais adiante, os dois homens o traíram, jogando-o numa cilada, onde foi sequestrado, tido seus documentos - que comprovavam sua liberdade - roubados. Solomon acordou em uma cela, no escuro. ''A partir daquele momento perdi a consciência. Quanto tempo permaneci nessa condição - se apenas aquela noite, ou se muitos dias e noites - não sei; mas, quando a consciência voltou, eu me vi sozinho, na mais completa escuridão, preso a correntes. A dor em minha cabeça se atenuara um pouco, mas eu me sentia muito tonto e fraco. Estava sobre um banco baixo, feito de tábuas, sem caso nem chapéu. Minhas mãos estavam algemadas.'' - Escreve Solomon. A narrativa foi escrita alguns anos após sua alforria - fato qual é revelado desde o começo pelo mesmo - contando tudo o que passou nas mãos de seus donos. Não vou me ater aos detalhes, que inclusive, Solomon, não economiza. O autor continua narrando o que aconteceu após acordar naquela cela escura. Conheceu o seu primeiro senhor, Burch, um vendedor de escravos. Este interage com Solomon cruelmente. Em um primeiro momento Solomon defende que ele é um homem livre, portanto não há porque estar ali. Burch o castiga por sua ''insolência''. Diz a ele, que dali em diante se chamaria ''Platt''. Solomon aceita a sua condição. Aprende naquele dia que defender que é um homem livre apenas traria mais dor e sofrimento sobre ele. Então se cala. Quando Solomon, ou melhor, Platt sai de sua cela, se vê em meio a Washington. Ele estava sendo escravizado BEM embaixo da constituição dos Estados Unidos, que defende que todo homem detém o direito inalienável à vida, à liberdade e à busca pela felicidade. Adiante, Platt é vendido como escravo a um senhor chamado Willian Ford, de quem fala muito bem no livro, pois era um homem muito gentil com seus escravos, e principalmente com ele. Ele fica em torno de 1 ano com este senhor, mas por uma crise financeira, é vendido a outro senhor. Chama-se Tibeats. Um homem vil, irascível, pérfido. Depois de Tibeats, com quem fica apenas alguns meses, é vendido para o último senhor, Epps. Durante a narrativa, Solomon defende com firmeza que os donos de escravos, principalmente os cruéis, não possuem culpa de assim o serem. Usando minhas palavras juntamente com as dele: ''Antes é culpa do sistema que o engloba, pois cresce e a única coisa que consegue distinguir entre um negro e um branco, é que o negro nasceu para servir, e levar chicotadas, se assim for preciso''. Não obstante, podemos fazer uma relação direta com a situação de muitas pessoas que cometem crimes neste nosso país, principalmente negros, que são mal vistos veementemente pela cultura em si. Solomon argumenta, ainda, que é óbvio que os negros não podem ser ricos, ou até ''inteligentes''; se seus molestadores não os deixam segurar uma caneta, ler um livro, ou terem algum tempo para pensarem e desenvolverem suas virtudes, como é possível um negro se equiparar a um branco? É um sistema que se retroalimenta, onde os negros não possuem nada além de suas vidas para darem a geração seguinte. E, juntamente com a próxima geração branca, haverá uma grande disparidade de riquezas econômica e intelectuais entre brancos e negros. Outrossim, Solomon trata sua narrativa de forma perfeitamente clara e objetiva, mesmo que - como eu chamo - dê uma de ''Vitor Hugo'', e separe um capítulo inteiro para explicar como é o cultivo do algodão nos campos. Uma das partes mais lindas é quando Solomon apresenta como eram os Natais dos escravos, e do porque eles serem os dias mais felizes de suas vidas. Ler esta narrativa é perigoso. Perigoso pois Solomon possuí uma habilidade única de te jogar dentro da história que conta. Sentir quase que na pele, o que os a sua volta sentem. Te induz a querer ler mais e mais, sem parar, até acabar. Eu li em quase um fôlego só. Não desejava parar para respirar até ler uns cinco ou seis capítulos. Não atoa é um clássico. Quanto a edição, gostei bastante da diagramação e do pós fácil, ajudou muito na compreensão geral da época e de quem era, realmente, Solomon Northup.

Ramon

• Via Amazon

Livro fantástico.

Recomendo

A epopéia de Solomon Northup pode ser lida como um romance, tão bem descritos são os personagens e os sentimentos do autor (ele se valeu de um ghost wrighter), compondo um retrato acurado da sociedade sulista durante a escravidão e de seus sentimentos como homem livre sequestrado e ilegalmente escravizado. Um clássico da literatura americana, para ser lido por todos, muito superior ao filme que o trouxe de volta às livrarias.

MARCOS

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