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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788535900538
ISBN-108535900535
TítuloElefante
AutorAlvim, Francisco
EditoraCIA DAS LETRAS
GêneroLiteratura NacionalPoesia

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Elefante - Alvim, Francisco - 9788535900538 atualmente é R$ 54,54.

Avaliação dos usuários

4.4

12 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

ELEFANTE

Recomendo

Gostei. Muito bom

Jonas

• Via Amazon

Tentei tirar leite de pedra, mas não deu: livro muito ruim

Não Recomendo

Conheci Francisco Alvim por causa de um compilado de poemas de diversos autores. Como ele era o autor de alguns dos poucos poemas de que gostei daquela compilação, resolvi ler mais do que tinha escrito. Adquiri "O metro nenhum" e este "Elefante". O primeiro ainda tem algumas coisas que dá para salvar, mas "Elefante" é muito ruim. Fraco, pretensioso, não fisga cabeça ou coração. Há quem tenha falado de "críticas sociais", mas, por favor, se isso salvasse alguma coisa artística por si só já poderíamos emoldurar o Manifesto Comunista na parede. Quando leio poesia, quero encontrar beleza. Ela pode vir da perspicácia do autor em ver o que muita gente não consegue ver (Alice Ruiz tem haikais assim) e/ou de uma construção estética do poema que pode ser rica mesmo tratando de tema bobo. Não tem quase nada disso em "Elefante". Crítica social não salva poema nenhum, e se vocês chamam "mas/ é limpinha" (poema da página 93) de grande crítica social... recomendo que procurem ler coisas melhores feitas com mais competência. Esperei salvar vários poemas deste livro e não salvei nada, apesar do esforço que vinha depois de constantes "não é possível, deve ter algo de bom, não é possível". Decepcionante. Perto deste "Elefante" de Francisco Alvim, mesmo instáveis em qualidade, como Paulo Leminski, parecem ouro. Não tenho motivo para manter esta obra ocupando espaço na minha estante.

Barbara

• Via Amazon

Um elefante que escancara nossa sociedade

Recomendo

Em Elefante, o poeta Francisco Alvim faz um raio-X da sociedade brasileira por meio de poesias (em sua maioria) curtas e cirúrgicas. Ex: “Parque // É bom /mas é muito misturado” (p 85) Ou ainda: “Mas // É limpinha” (p. 93) A outras ainda mais ácidas (uma delas chega a ser impressionante por encapsular anos de racismo sistêmico em tão poucas linhas) e escancaram o cinismo e o véu da civilidade que a classe média usa para se esconder. Nas palavras de Roberto Schwarz, “[na] grande tradição de Machado de Assis, o poeta conhece a ligação interna entre os opostos da sociedade brasileira e recusa as fixações estereotipadas.” Assim, Alvim coloca lado a lado estratos sociais em formas literárias tão contida, mas, ao mesmo tempo, explosiva. Essa é a segunda vez que leio a coletânea, e, novamente, é uma leitura rápida, repleta de risos – muitos deles amarelos, pois, somos classe média, e estamos apanhando. O autor não se exclui disso, não se coloca como uma divindade iluminada que olha de cima para baixo por fora do processo social. Talvez exatamente por estar inserido é capaz de perceber coisas que só quem é de dentro percebe: “Negócio// Depois a gente acerta” (p.119) Resumido em 5 palavras o modo de pensar do brasileiro, o jogo de permissividade social que sempre nos pautou: depois a gente vê. O “depois a gente acerta” é a bola de neve dos problemas sistematicamente empurrados com a barriga. Típico do brasileiro. Por essas e por outras linhas, esse é um livro obrigatório.

Alysson

• Via Amazon

Para fãs

Recomendo

A poesia de Alvim traz sentimentos extremos: ou se odeia, ou se ama. Nesse livro, traz mais dos brevíssimos poemas quase falas. Vale a pena ler para ler o ensaio de Roberto Schwarz sobre.

Julio

• Via Amazon