O menor preço encontrado no Brasil para Ensaios Políticos - Clássicos Cambridge de Filosofia Política - Locke, John - 9788533623583 atualmente é R$ 24,30.
Avaliação dos usuários
4.7
35 avaliações
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Ótima edição
Recomendo
A edição da MF é muito boa, pois se trata de uma coleção de ensaios organizados a partir dos Clássicos Cambridge de Filosofia Política e conta com a tradução de Pedro Pimenta que já se mostrou um competente tradutor em outras oportunidades. O índice dos ensaios podem ser conferidos nas imagens que adicionei.
Paulo
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Edição boa, textos raros.
Recomendo
Só não levou 5 estrelas porque chegou com um leve amassado na capa, nada que torne ruim a compra. De resto, edição muito boa, reunindo textos de Locke que dificilmente serão encontrados nas obras encontradas à venda.
Gabriel
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Viva o Brasil!
Recomendo
27 ensaios extraídos da obra "Essays and Treatises on Several Subjects. In Two Volumes, vol.I, cointaining Essays, Moral, Political and Literary", que teve onze edições durante a vida de Hume (que vivia fazendo alterações significativas e a última edição que contou com a sua supervisão foi publicada em 1772). Mas ele continuou revisando os textos e acrescendo outros até agosto de 1776, quando morreu, por isso a edição de 1777, que traz os últimos reparos e novos ensaios, passou a ser considerada a "edição definitiva" e todas as edições posteriores passaram a tomá-la como base. Entretanto, essa edição conta com alterações feitas também pelo editor e pelo impressor. Por isso, esta edição da Martins Fontes se baseia na edição de 1772, com exceção de um ensaio publicado pela primeira vez em 1777. A editora Topbooks publicou integralmente esses ensaios, mas provavelmente se basearam na edição de 1777. De qualquer modo, é importante ter ambas as edições - até porque elas possuem longos textos introdutórios e adicionais que são muito úteis, além de notas de especialistas. Provavelmente, o tradutor desta edição da Martins Fontes (Pedro Pimenta) não ficou satisfeito com a seleção dos ensaios feita pelo especialista em Hume contratado pela editora da Cambridge, pois seis anos depois ele organizou sua própria seleção de ensaios da mesma obra para a editora Iluminuras, dividindo a tradução com o Márcio Suzuki (que costuma traduzir livro de língua alemã) - essa edição foi intitulada "A Arte de Escrever Ensaio". Ao contrário das edições da Topbooks e Martins Fontes, não tem um robusto aparato crítico e paratextual. Há também uma seleção desses ensaios pela Nova Cultural, publicada junto ao "Investigação acerca do entendimento humano". Não recomendo. A melhor edição da "Investigação" é da editora UNESP. Sobre o conteúdo, quero chamar atenção para os ensaios "Da Ascensão e Progresso das Artes e Ciências" e "Do Refinamento das Artes". O primeiro livro do Rousseau, "Discurso sobre as Ciências e as Artes", é um contraponto do primeiro ensaio (que era uma ideia muito difundida na época, por isso Rousseau nem o cita). E o segundo ensaio é uma contestação desse primeiro Discurso de Rousseau (ainda que Hume também não o mencione, é uma clara tréplica). Para quem não sabe, eles eram amigos (não lembro se chegaram a romper devido a tantas discordâncias) e conheceram-se pessoalmente (Hume hospedou Rousseau na Inglaterra)... ps: a Amazon tá a quase um ano praticamente doando este livro! Eu comprei com 75% de desconto uns 9 meses atrás e continua com o mesmo desconto de queima de estoque. Oportunidade imperdível! Graças ao desinteresse dos brasileiros com um autor desse porte, que não é estimulado pelo nosso ensino precário conduzido antes por propósito político ideológico do que por missão educacional e cultural (paranóia? teoria da conspiração? por que será que ele é desprezado ou muitíssimo pouco estudado/citado enquanto um dos seus principais interlocutores é exaustivamente empurrado goela abaixo desde a escola até os bancos acadêmicos? será se é por que seu adversário tem teses convergentes com os barbudos germânicos, como a crítica da propriedade privada? essa é a tão propalada "dialética"? escamoteia o antípoda e faz ressoar em uníssono as teses dos "eleitos" até formar um bloco monolítico de referências?). Mas eis aqui o lado bom disso: Hume não vende, essa edição/impressão é de 2003 (DOIS MIL E TRÊS), e assim nos beneficiamos com o desespero da editora em zerar o estoque - Hobbes foi lançado nessa mesma coleção da parceria com a Cambridge e já teve diversas outras edições, reeditaram inúmeras vezes com capas diferentes... Enquanto isso, Hume encalhado há 17 anos. Viva o Brasil!