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Freud - A Trama dos Conceitos - Col. Estudos 81 - Mezan, Renato - 9788527301473

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788527301473
ISBN-108527301474
TítuloFreud - A Trama dos Conceitos - Col. Estudos 81
AutorMezan, Renato
EditoraPERSPECTIVA
GêneroPsicologia

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Freud - A Trama dos Conceitos - Col. Estudos 81 - Mezan, Renato - 9788527301473 atualmente é R$ 78,99.

Avaliação dos usuários

4.6

80 avaliações

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Fundamental

Recomendo

Fundamental para ampliar o entendimento das obras de Freud. Não substitui as leituras, mas complementa.

grazielle

• Via Amazon

Fundamental

Recomendo

Renato Mezan é um autor que dispensa muitos comentários, pois suas obras falam por si. Em "Freud: A trama dos conceitos", lançado originalmente na década de 1980, temos uma introdução de grande valor sobre os conceitos principais da Psicanálise freudiana. Com clareza e humildade, conforme as condições da época em que a obra foi escrita, o autor explora o que há de essencial no universo complexo e multifacetado dos conceitos freudianos básicos: repressão, inconsciente, neurose, o eu, libido, entre outros conceitos. Parece oportuno que esse texto seja lido em paralelo com "O tronco e os ramos", do mesmo autor. Por ser uma introdução conceitual, indo direto às construções e fontes teórico-clínicas das diversas etapas da vida de Freud, não traz muitos dados biográficos e históricos do movimento psicanalítico, o que exige dos leitores conhecimentos prévios desse contexto. No entanto, a obra não perdeu sua atualidade, e permanece relevante, com seu rigor e fundamentação. Portanto, recomendo como uma ótima introdução conceitual à teoria psicanalítica de Freud. Infelizmente, a apresentação gráfica e a diagramação do texto não são das melhores, como em todos os textos da coleção Estudos, da editora Perspectiva. Com um pouco mais de paciência, é possível uma leitura envolvente e profunda desse clássico da Psicanálise no Brasil.

Bruno

• Via Amazon

Péssima diagramação

Recomendo

Muitos erros de ortografia, as páginas são muito brancas e a diagramação péssima, precisa abrir muito o livro para conseguir ler. Quanto ao conteúdo, ótimo.

Ana

• Via Amazon

Ótimo livro, mas bastante denso

Recomendo

Passei muitos anos ignorando a literatura psicanalítica. Lembro quando, ainda durante a faculdade, li uma entrevista do Lacan onde ele afirmava que um dos motivos para sua escrita hermética era o de que Freud foi muito claro em seus textos e por isso ele foi distorcido por leitores que o tomaram superficialmente. De modo a evitar os 'erros estilísticos' de Freud, segundo Lacan, sua escrita truncada era como um antígeno para afastar curiosos. Isto ia de encontro ao que havia lido numa entrevista do filósofo analítico Quine, onde ele dizia algo como: "se alguém não entender o meu argumento, este é mais um problema da minha escrita do que do poder de compreensão do leitor". Não sei se esta comparação teve tanto peso assim nas minhas escolhas acadêmicas, mas, retrospectivamente, ela acaba fazendo certo sentido, pois sempre dei mais atenção às psicologias desenvolvidas por, por exemplo, Skinner e Piaget, que primam por um texto mais seco, do que àquelas construídas pelos autores psicanalistas, cujas pretensões literárias são mais fortes. Do mesmo modo, para sair do campo da psicologia, dei mais atenção às filosofias de Ryle e Quine, do que às de Heidegger e Bergson. De qualquer forma, nos últimos anos decidi que precisava suprir um pouco esta lacuna sobre o movimento psicanalítico em geral e da teoria de Freud em particular. Então, após a leitura da biografia de Freud, escrita pela renomada historiadora da psicanálise Elisabeth Roudinesco, este livro do Mezan me chamou a atenção por se tratar de uma história da psicanálise a partir do desenvolvimento de sua trama conceitual - devo dizer que a leitura destes dois livros na sequência foi muito proveitosa e aconselho a quem puder fazê-la que a faça, pois são duas perspectivas complementares sobre o mesmo tópico: o desenvolvimento genético do edifício da psicanálise, sendo que o trabalho da Roudinesco da mais ênfase à contextualização histórica das reflexões de Freud e o do Mezan se engaja mais em um empreendimento metateórico, no sentido de que a ênfase não é propriamente sobre o contexto histórico, mas na resolução dos problemas que surgiam a cada nova elaboração conceitual promovida por Freud. Nesta toada de reformulação teórica perante as insuficiências do modelo aos problemas (clínicos, lógicos, empíricos, etc.) que ele buscava responder, Mezan divide o seu livro em quatro capítulos, cada um deles responsável por contar a história de um período desta metamorfose dialética imposta por Freud aos seus conceitos. O primeiro capítulo se refere aos primórdios da psicanálise e aos embates que Freud travou com alguns de seus interlocutores e colaboradores mais próximos até chegar ao ponto que marca o início da sua independência como pensador e, consequentemente, do início dos estudos psicanalíticos propriamente dito. O segundo capítulo aponta para a construção teórica da primeira tópica, os seus desdobramentos e da proeminência que a sexualidade e o inconsciente vão assumindo na estruturação do seu sistema. O terceiro capítulo detalha a emergência da segunda tópica e, por fim, no quarto capítulo, há a atenção voltada para o desenvolvimento da teoria da pulsão de vida e pulsão de morte, Eros e Thanatos, e da questão da agressividade. Sobre a qualidade do material, o conteúdo é denso e não foram poucas as vezes que precisei voltar algumas páginas para conseguir acompanhar o argumento exposto. Todavia, apesar do grande número de informação despejada, o texto é bem escrito. Ou seja, é uma obra para iniciados, acadêmica, e que não alivia no detalhamento de alguns tópicos em favor de uma compreensão mais palatável, mas menos rigorosa. Em síntese, é um excelente livro para aqueles que realmente tem interesse em compreender com profundidade do que se trata a psicanálise, quais foram os problemas que Freud buscou solucionar e de que pressupostos e fundamentos ele lançou mão para realizar tal empreitada. Apesar de todos os méritos do autor, minha impressão sobre a obra e a escola que Freud fundou não se alterou. Apesar de se debruçar sobre temas interessantes, acho a teoria insólita e contra-intuitiva. Mas ainda penso em ler mais algumas coisas sobre a psicanálise, especialmente o tijolo que é o "Freud, Pensador da Cultura ", do mesmo Renato Mezan. Mas como o que está em jogo aqui não é o meu gosto ou o que considero razoável ou não, a julgar o livro pelo seu conteúdo, desconfio que ele seja um clássico da área. Então, é uma leitura essencial. Sobre a parte gráfica, as fontes poderiam ser um pouco maior (a leitura das citações e das notas de rodapé foram extremamente desagradáveis). A leitura também não é confortável por causa do encadernamento, que deixou alguma letras muito próximas do miolo do livro.

Rodrigo

• Via Amazon