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Macbeth - Nova Ortografia - Col. Quadrinhos Nacional - Shakespeare William - 9788504016178

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788504016178
ISBN-10850401617
TítuloMacbeth - Nova Ortografia - Col. Quadrinhos Nacional
AutorShakespeare William
EditoraNACIONAL
GêneroArtesPintura e Desenho

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Macbeth - Nova Ortografia - Col. Quadrinhos Nacional - Shakespeare William - 9788504016178 atualmente é R$ 28,46.

Avaliação dos usuários

5

8 avaliações

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Grande Obra

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Veio dentro do prazo e em boas condições

Lucas

• Via Amazon

Macbeth é, no fundo, um homem nobre em intenções que dá forma a seus apetites.

Recomendo

Traduções: Se é verdade que toda arte aspira a “status” de música, a abertura de Macbeth se aproxima à perfeição, como também a versão de Manuel Bandeira. Das 13 versões em português, esta é a minha favorita, e a técnica empregada por Bandeira pode ser achada em http://www.uniandrade.br/revista-scripta-uniandrade.php. Aspectos gerais: Macbeth é peça mais conhecida de Shakespeare. É difícil dizer algo particularmente novo ou revelador sobre ela. Sua principal característica é a brevidade: não tem começo nem meio, no sentido aristotélico; é principalmente fim. Três pontos óbvios devem ser observados: assassinato, a natureza do tempo e destino, e três comunidades – a comunidade da luz, a comunidade das trevas e malícia, e a comunidade dos humanos, a qual está no meio da terra e é empurrada para as outras duas. A peça: A contenção dos elementos e os homens são os temas do colóquio das bruxas. Mas suas linhas são mais abertura do que cena, e o drama tem uma segunda abertura dada pela conquista de Macbeth contra os rebeldes. A passagem é como uma mancha de sangue em toda a primeira página da peça. Esta dupla abertura é o que define precisamente o que o leitor pode esperar: um trabalho que não é dedicado somente ao supernatural nem ao sangue, mas uma relação entre os dois chamada paixão. Paixão originalmente significa a capacidade de ser afetado por agentes externos. Neste sentido, Macbeth é uma peça sobre a paixão humana. “A guerra ara o solo; quem ganha não é o que conta; o que conta são as sementes plantadas; é o que determina o futuro”. Macbeth é, no fundo, um homem de nobres intenções que dá forma a seus apetites. E quem em um momento ou outro não foi esse homem? Quem, olhando para trás ao longo de sua vida, não pode perceber alguma catástrofe moral que escapou por polegadas? Ou não escapou. Macbeth revela quão perto podemos estar do precipício. Assim, alguns leitores podem sentir um certo grau de identificação com Macbeth, como o fazem com Hamlet. Não esperamos ser tentado a matar ninguém, mas conhecemos bem o que é ter uma alma dividida. Se Hamlet e Macbeth são irmãos imaginativos, a diferença é que Macbeth começa mais ou menos onde Hamlet patina: “Atos são os únicos anestésicos para os medos, mas seu defeito como medicamento é o fato de que a dose precisa ser aumentada com uma rapidez alarmante”. Quando vista no contexto de outros trabalhos de Shakespeare, Macbeth simboliza a descida de Shakespeare ao inferno, como as novelas psico-religiosas de Dostoievsky. Em suma, Macbeth é um marco na exploração do homem precisamente naquilo que nossa cultura chama de inconsciente. Nietzsche em “O Berço da Tragédia” escreve que os sonhos e dramas saem de uma raiz comum. Ás vezes nos sonhos pessoas que têm sido deliberadamente cruéis podem obter um vislumbre do que fizeram, e que companheiros agora elas têm. Este é precisamente o horror que Macbeth encontra após colocar em marcha sua ambição. # Filme: "Trono de Sangue" é um filme japonês lançado em 1957, co-escrito e dirigido por Akira Kurosawa. O filme transpõe o enredo de Macbeth de William Shakespeare da Escócia Medieval para o Japão feudal, com elementos estilísticos extraídos do drama de Noh. Como na peça, o filme conta a história de um guerreiro que assassina seu soberano após a insistência de sua ambiciosa esposa. Apesar da mudança de cenário e linguagem e de numerosas liberdades criativas, "Trono de Sangue" é considerado uma das melhores adaptações cinematográficas de Macbeth.

Paulo

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Macbeth é, no fundo, um homem nobre em intenções que dá forma a seus apetites.

Recomendo

Traduções: Se é verdade que toda arte aspira a “status” de música, a abertura de Macbeth se aproxima à perfeição, como também a versão de Manuel Bandeira. Das 13 versões em português, esta é a minha favorita, e a técnica empregada por Bandeira pode ser achada em sites na internet. Aspectos gerais Macbeth é peça mais conhecida de Shakespeare. É difícil dizer algo particularmente novo ou revelador sobre ela. Sua principal característica é a brevidade: não tem começo nem meio, no sentido aristotélico; é principalmente fim. Três pontos óbvios devem ser observados: assassinato, a natureza do tempo e destino, e três comunidades – a comunidade da luz, a comunidade das trevas e malícia, e o mundo dos humanos, o qual está no meio da terra e é empurrado para os outros dois. A peça A contenção dos elementos e os homens são os temas do colóquio das bruxas. Mas suas linhas são mais abertura do que cena, e o drama tem uma segunda abertura dada pela conquista de Macbeth contra os rebeldes. A passagem é como uma mancha de sangue em toda a primeira página da peça. Esta dupla abertura é o que define precisamente o que o leitor pode esperar: um trabalho que não é dedicado somente ao supernatural nem ao sangue, mas uma relação entre os dois chamada paixão. Paixão originalmente significa a capacidade de ser afetado por agentes externos. Neste sentido, Macbeth é uma peça sobre a paixão humana. “A guerra ara o solo; quem ganha não é o que conta; o que conta são as sementes plantadas; é o que determina o futuro”. Macbeth é, no fundo, um homem de nobres intenções que dá forma a seus apetites. E quem em um momento ou outro não foi esse homem? Quem, olhando para trás ao longo de sua vida, não pode perceber alguma catástrofe moral que escapou por polegadas? Ou não escapou. Macbeth revela quão perto podemos estar do precipício. Assim, alguns leitores podem sentir um certo grau de identificação com Macbeth, como o fazem com Hamlet. Não esperamos ser tentado a matar ninguém, mas conhecemos bem o que é ter uma alma dividida. Se Hamlet e Macbeth são irmãos imaginativos, a diferença é que Macbeth começa mais ou menos onde Hamlet patina: “Atos são os únicos anestésicos para os medos, mas seu defeito como medicamento é o fato de que a dose precisa ser aumentada com uma rapidez alarmante”. Quando vista no contexto de outros trabalhos de Shakespeare, Macbeth simboliza a descida de Shakespeare ao inferno, como as novelas psico-religiosas de Dostoievsky. Em suma, Macbeth é um marco na exploração do homem precisamente naquilo que nossa cultura chama de inconsciente. Nietzsche em “O Berço da Tragédia” escreve que os sonhos e dramas saem de uma raiz comum. Ás vezes nos sonhos pessoas que têm sido deliberadamente cruéis podem obter um vislumbre do que fizeram, e que companheiros agora elas têm. Este é precisamente o horror que Macbeth encontra após colocar em marcha sua ambição. # Filme: "Trono de Sangue" é considerado uma das melhores adaptações cinematográficas de Macbeth. " é um filme japonês lançado em 1957, co-escrito e dirigido por Akira Kurosawa. O filme transpõe o enredo de Macbeth de William Shakespeare da Escócia Medieval para o Japão feudal, com elementos estilísticos extraídos do drama de Noh. Como na peça, o filme conta a história de um guerreiro que assassina seu soberano após a insistência de sua ambiciosa esposa.

Paulo

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fantástico

Recomendo

A forma como o e enredo se desenrola e vai mostrando as nuances dos personagens é incrível, sem falar das bruxas que sempre dão um fôlego a mais na trama.

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