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O Mal-estar Na Civilização - As Obrigações do Desejo Na Era da Globalização - Col. Para Ler Freud - Saroldi, Nina - 9788520008577

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788520008577
ISBN-108520008577
TítuloO Mal-estar Na Civilização - As Obrigações do Desejo Na Era da Globalização - Col. Para Ler Freud
AutorSaroldi, Nina
EditoraCIVILIZAÇÃO BRASILEIRA
GêneroPsicologia

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para O Mal-estar Na Civilização - As Obrigações do Desejo Na Era da Globalização - Col. Para Ler Freud - Saroldi, Nina - 9788520008577 atualmente é R$ 46,60.

Avaliação dos usuários

4.7

53 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Excelente

Recomendo

Otimo

maria

• Via Amazon

Incrível!

Recomendo

Comecei a ler essa análise por estar disponível no Kindle Unlimited e para "me preparar" antes de ler diretamente a obra freudiana de fato e foi uma das melhores escolhas que fiz esse ano. A escrita de Nina Saroldi é de fácil compreensão e envolve o leitor; além disso, ao contextualizar com a sociedade atual, ela faz colocações muito lúcidas. Inclusive, a obra fica ainda mais interessante quando lida em meio a uma crise global causada por uma pandemia. Recomendo e muito a leitura, e definitivamente pretendo ler os outros livros da coleção e também da autora.

Laleska

• Via Amazon

Vale muito a pena!

Recomendo

O livro é muito rico. Análises muito interessantes da obra de Freud, não só o Mal Estar da Civilização, mas um passeio rápido de outras obras. Uma excelente comentadora inclusive para iniciantes.

Cliente

• Via Amazon

A civilização é a principal fonte de infelicidade entre as pessoas civilizadas

Recomendo

Freud discute em seu melhor livro que, ao inibir os instintos naturais do homem, a civilização leva as pessoas a um estado perpétuo de culpa, causando infelicidade. No processo de estabelecer uma ordem social culta, a mente “projeta a sua própria natureza, a tal ponto que dirige contra si mesma uma severidade incansável e bastante gratuita”. O superego esbordoa o ego, com crescente rispidez, à medida que o pobre ego renuncia à agressividade. Em outras palavras: O ser humano é agressivo por natureza, e nem tudo o que queremos ou desejamos é permitido, e esta restrição é o que preserva a sociedade, gerando por outro lado depressão e ansiedade no indivíduo. Se raciocinarmos um pouco vamos entender que o principal problema do homem moderno, paradoxalmente, é ainda algo primitivo: sua agressividade; o que vai contra o mantra do cristianismo – “amai o próximo como a ti mesmo”. Para a sorte de todos existe o superego – um tirano sádico que pode ser considerado também protetor da civilização, pois funciona como um supressor dos desejos. A vida em sociedade, a violência crescente, a competitividade, o desemprego, a adaptação do indivíduo, são exemplos da outra face que o indivíduo tem de enfrentar e que contribuem para o mal-estar do homem no mundo moderno, gerando as neuroses. Ainda assim, no entanto, é melhor viver em sociedade com todos as benesses do que numa simples cabana sem qualquer infraestrutura; nada nos diz que os homens que viviam em cavernas eram felizes. Embora faça algumas restrições a obra (e.g., existência de um superego cultural; instinto da morte), concordo fundamentalmente com a maioria das asserções aqui delineadas.

Paulo

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