Em busca do melhor processador de celular de 2023?
Descubra como funciona o processador do celular e conheça os principais modelos
Deixe-me guiar você pelo universo dos chips de smartphones, onde o processador atua como o maestro da orquestra, dirigindo cada aplicativo. Imagine seu celular como uma festa: o processador é o DJ, mantendo as batidas (ou pixels) em harmonia, seja você um gamer de carteirinha ou um fotógrafo de plantão.
Atualmente, a cena dos processadores de celulares está bem variada, com trio de ases: os quad-core (quatro núcleos), os ágeis hexa-core (seis núcleos) e os poderosos octa-core (oito núcleos). E não é só uma questão de contar núcleos - a agilidade e até a tecnologia de fabricação do chip (essa tal de litografia) têm seu papel no show.
Aqui no Zoom, a gente já esquentou os neurônios para separar o joio do trigo e trazer para você um compilado top de linha sobre o melhor processador para celular. E de quebra, ainda vai levar na sacola algumas sugestões de smartphones que são verdadeiras máquinas!
Como fizemos essa listinha mágica? Rolou um deep dive nos detalhes técnicos, benchmarks e até aquele olhar clínico para os componentes. E pode crer, até essa galera do Android e do iOS entrou na dança para a gente chegar num veredito justo.
Escolher o astro dos processadores pode parecer mais complicado que pedir comida quando você tá com muita fome. Mas relaxa, que a gente dá aquela colher de chá. É só classificar os chips por categoria - tem os intermediários, os chefões dos tops de linha, e os musculosos focados em games. E claro, para não comprar gato por lebre, tem que ver o celular como um todo, e combinar com o seu ritmo de vida.
E por falar em jogo, para encontrar um celular que seja o rei do campeonato, nem sempre você precisa do Hulk dos processadores. Vários chips da linha intermediária premium já dão conta do recado e deixam você jogar tranquilo. O negócio é ter um chip que não vai fritar ovos enquanto você está naquela partida decisiva. Os Snapdragons da vida, com um "G" de "gamer" no nome, como o tal do Snapdragon 780G, são os convidados de honra para essa festa dos jogos.
Agora, cola no Zoom que a gente vai te mostrar que, para achar o processador que vai fazer seu coração (e seu celular) bater mais forte, é mais fácil que decidir o sabor da pizza de sexta-feira. E o melhor? Sempre com aquele precinho que é música para os seus ouvidos.
Celular para jogar
Quer se equipar com um celular para encarar aqueles jogos épicos? Entenda que o coração desse dispositivo não é o único herói desta saga. Junto com um processador robusto, a memória RAM tem que ser suficiente para não engasgar, o sistema tem que ser liso como o asfalto de uma pista de corrida, a bateria tem que durar mais que maratona de série e a tela... ah, a tela tem que ser um espetáculo à parte para você mergulhar no game sem pestanejar.
Dê uma espiada nesses smartphones que não só trazem um processador que é um arraso, mas também chegam com um combo de especificações para fazer você jogar sem fronteiras:
Celular para o dia a dia
Já para a correria do dia a dia, segure a onda, que nem sempre você precisa de um superprocessador. Mas olha, um octa-core já virou quase que uniforme para manter tudo girando lisinho - desde mandar aquele meme no grupo da família até derrotar o chefão no seu jogo casual favorito.
Porém, não se deixe levar só pelo número de núcleos; tem mais mistério nesse caldeirão de tecnologia. Logo abaixo, vamos descomplicar esse papo e mostrar como você pode medir a força dessa peça central do seu smartphone. E não esqueça de dar uma olhada nas outras estrelas da ficha técnica, tá? Veja algumas boas opções de celulares:
Núcleos, velocidade e litografia
Núcleos, velocidade e a tal da litografia do processador de celular são tipo os ingredientes secretos daquela receita de bolo perfeito. O processador, nosso chef nessa cozinha tecnológica, é quem faz toda a mágica acontecer a cada deslizar de dedo na tela.
Cada vez que você abre um app ou captura aquele clique perfeito, é o processador quem entra em ação. Ele faz uma viagem relâmpago pela memória do celular para servir o que você pediu na bandeja da tela. E não durma no ponto: a memória RAM é tipo o sous-chef, essencial para que tudo saia no tempo certo.
Prontos para uma aula rápida de 'Processador 101'? Fique ligado, pois vamos mergulhar nos detalhes dessas peças que fazem o seu celular ser mais que um simples telefone.
Núcleos do processador de celular
Pense nos núcleos do processador como uma equipe de chefs especializados: alguns picam a cebola, outros preparam o molho, e todos trabalham juntos para que seu pedido chegue à mesa rapidinho. Essa é a magia por trás dos termos como dual-core, quad-core, hexa-core e octa-core, que nada mais são do que a contagem de quantos chefs estão na cozinha do seu smartphone.
Esses núcleos são verdadeiros malabaristas, dividindo entre si as tarefas para que tudo seja feito de maneira mais eficiente. E eles são versáteis, podendo operar em diferentes ritmos dependendo da necessidade.
Então, o que é esse tal de GHz que aparece nas fichas técnicas? Imagine o GHz como o ritmo de um batuque, cada batida é um pulso de clock. Um núcleo de processador zumbindo a 2 GHz pode bater 2 bilhões de vezes por segundo! Isso é uma velocidade que nem o Flash poderia competir.
Mas, como nem sempre é possível aumentar esse ritmo sem que o processador cresça tanto que pareça um hambúrguer de várias camadas, os gênios da tecnologia optaram por adicionar mais núcleos. O Snapdragon 888, por exemplo, é praticamente um supergrupo, com seus vários núcleos trabalhando em harmonia, cada um com sua própria velocidade de batuque.
Litografia
Agora, falemos de litografia, que é a distância entre os transistores dentro do processador. Quando você ouvir "5nm", saiba que é uma medida mais enxuta do que a linha de chegada de uma corrida de formigas - estamos falando de nanômetros aqui, e quanto menor esse número, mais transistores cabem no espaço, tornando seu celular um verdadeiro Usain Bolt tecnológico, e ainda por cima econômico!
Com essas informações, você já tem um mapa do tesouro para descobrir se um processador é um campeão ou apenas mais um na multidão. Mas não se prenda só nisso, porque um celular é um pacote completo de surpresas, e não se escolhe um presente só pela embalagem, certo?
E se essa aventura tecnológica parecer complexa, relaxe! Os benchmarks estão aí para serem os guias nessa jornada, comparando os processadores para encontrar o campeão que vai cruzar a linha de chegada no seu próximo celular.
Marcas de Destaque
Vamos embarcar numa viagem pelo mundo dos gigantes que dão vida aos nossos celulares. Algumas marcas, como um maestro em uma orquestra, criam suas próprias sinfonias de chips, como faz a Apple. Outras preferem contar com as partituras de especialistas consagrados no campo, como a Motorola que dança ao ritmo da Qualcomm e da MediaTek.
Qualcomm: O Virtuose dos Processadores de Celular
A Qualcomm é quase sinônimo de maestria no palco dos processadores, compartilhando seu talento com diversas marcas. Entre suas estrelas, temos o Snapdragon 8 Plus Gen 1 e o renomado Snapdragon 888, que faz uma parceria de sucesso com o Lenovo Legion Phone Duel 2, por exemplo. Esses processadores têm seus papéis bem definidos: a série 400 é como a base da orquestra, mantendo a harmonia nos celulares mais simples. As séries 600 e 700 são os talentos intermediários, enquanto a série 800 é o solo dos grandes artistas, presente nos aparelhos mais luxuosos. E em 2023, o Snapdragon 8 Plus Gen 2 surge como um prodígio, superando seu predecessor em 30% e exibindo proezas em eficiência energética e inteligência artificial, desafiando o A16 Bionic pelo pódio de melhor processador do ano.
Samsung: O Maestro de Duas Batutas
Embora a Samsung por vezes conduza suas sinfonias com a batuta da Qualcomm, ela também possui sua própria composição, o Exynos. Com esse chip, alguns dos mais aclamados smartphones da marca ganham vida. Curiosamente, a Samsung pode variar os solistas dependendo do palco, como no caso do Galaxy S21 Ultra, que se apresenta com o Snapdragon 888 nos EUA e com o Exynos 2100 no Brasil, mas a empresa assegura que ambos entregam uma performance de igual calibre.
Apple: A Compositora Exclusiva
A Apple, com seu estilo único, orquestra os A Bionic, uma linha exclusiva para os iPhones. O A16 Bionic é o virtuose atual, liderando o espetáculo nos iPhones 14 Pro com uma técnica afinada de 4 nanômetros, prometendo atuações mais velozes e menos gastadoras de energia que suas apresentações anteriores. A Apple se distingue também por preferir um sexteto de núcleos em seus processadores, mas mesmo assim, seus concertos não deixam nada a desejar em face dos octa-cores.
MediaTek: A Orquestra Diversificada
A MediaTek é como uma escola de música que cultiva talentos em todas as categorias, do básico ao avançado, e seus protegidos são escolhidos por uma variedade de marcas para estrelar seus dispositivos. O Samsung Galaxy A32 e o Galaxy M32 são apenas alguns dos artistas que levam os chips da MediaTek em seus corações.
E assim, seja qual for a sua preferência em termos de harmonia tecnológica, há sempre uma marca de processador pronta para entregar a performance que sua vida digital exige.
Orquestra de Núcleos nos Processadores de Celulares
Embora a contagem de núcleos não seja o único critério para aferir a excelência de um processador de celular, ela oferece uma partitura valiosa para entender a capacidade do dispositivo. Hoje em dia, a configuração octa-core rege a maioria dos smartphones, com muitos desses maestros de oito núcleos dirigindo algumas das melhores performances no palco tecnológico.
Entretanto, a Apple compõe sua própria sinfonia com um ensemble hexa-core (6 núcleos), e seus chips Bionic tocam entre os mais potentes do mundo. A seguir, vamos afinar o olhar sobre os principais modelos de processadores.
Processador Quad-Core (4 Núcleos)
Os maestros quad-core estão gradativamente deixando o palco, usualmente protagonizando em celulares mais acessíveis ao público. Porém, em 2023, até os smartphones dessa classe estão sendo lançados com uma orquestra octa-core.
O avanço das técnicas de fabricação possibilitou que até mesmo os básicos pudessem ter oito núcleos, o que fez com que os processadores de quatro núcleos fossem quase extintos do repertório atual.
Processador Hexa-Core (6 Núcleos)
Quase exclusivos no repertório da Apple, os processadores hexa-core são verdadeiros virtuoses em iPhones, mostrando que um número menor de núcleos não os impede de competir em potência com os modelos octa-core.
A maestria da Apple em afinar seu hardware é tão apurada que seus processadores frequentemente disputam os primeiros lugares nas listas dos melhores. Desde o iPhone 12 (A14 Bionic), passando pelo iPhone 13 (A15 Bionic), até o mais recente iPhone 14 (A16 Bionic), todos apresentam essa configuração de seis núcleos.
Processador Octa-Core (8 Núcleos)
E ao alcance das mãos, temos os processadores octa-core, regendo uma vasta gama de smartphones, dos básicos aos mais avançados. Portanto, não se pode julgar a performance de um aparelho apenas pela presença de um chip de oito núcleos.
Por exemplo, apesar de os Samsung Galaxy A03 Core (Unisoc SC9863A), Samsung Galaxy A12 (Exynos 950) e Motorola Moto G10 (Snapdragon 460) serem considerados de entrada, todos são equipados com processadores octa-core, demonstrando a universalidade dessa configuração.
Cada núcleo, como um músico em uma orquestra, desempenha seu papel na sinfonia do processamento, e o número de músicos não é o único que define a qualidade do espetáculo.
Os Samsung Galaxy A52, Motorola Moto G60 e Xiaomi Redmi Note 10s são representantes da categoria intermediária, todos equipados com orquestras octa-core de maior potência.
Quando o assunto é a elite dos celulares em 2023, muitos dos dispositivos mais notáveis também confiam em processadores octa-core. Entre eles, o Samsung Galaxy S21 Ultra e o Moto G200 são apenas dois dos dignos de nota.
Qual é o melhor processador de celular em 2023?
Para uma visão dos maestros mais robustos de 2023, confira o top 15 dos processadores, harmonizado pelos benchmarks do site Nano Review. Se a pergunta for sobre o ápice dos processadores de celular, a resposta ressoa com o Apple A16 Bionic, orquestrando a série iPhone 14 Pro.
Em compasso próximo está o Snapdragon 8 Gen 2, seguido de perto pelo Dimensity 9200, e depois pelo Dimensity 9000 e Snapdragon 8 Gen 1, estes últimos regendo a sinfonia da série Galaxy S22. A sinopse dos processadores de celular mais avançados apresenta:
- A16 Bionic - Apple
- Snapdragon 8 Gen 2 - Qualcomm
- Dimensity 9200 - MediaTek
- Dimensity 9000 Plus - MediaTek
- Snapdragon 8 Plus Gen 1 - Qualcomm
- A15 Bionic - Apple
- Dimensity 9000 - MediaTek
- Snapdragon 8 Gen 1 - Qualcomm
- A14 Bionic - Apple
- Snapdragon 888 Plus - Qualcomm
- Exynos 2200 - Samsung
Com essa partitura de conhecimentos sobre processadores de celular, fica mais simples encontrar o smartphone perfeito para a sua sinfonia de uso. Ainda assim, se continuar com dúvidas sobre qual modelo escolher, dê um zoom nas nossas listas de melhor compra e guias!