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Você sabe o que é e para que serve o oxímetro? O oxímetro é um equipamento médico utilizado para medir a saturação de oxigênio no sangue, ou seja, a porcentagem de oxigênio que está sendo transportada na circulação sanguínea. O aparelho também é fundamental para uma avaliação clínica acerca de doenças que causam dificuldades na respiração, como as pulmonares, cardíacas e neurológicas.

Níveis baixos de oxigênio no sangue prejudicam o funcionamento do corpo e podem sobrecarregar os pulmões, o coração e o cérebro. Desde a chegada do novo coronavírus, o oxímetro está sendo usado para acompanhar o nível de oxigênio no sangue. Isso porque o equipamento mostra quando a saturação está baixa antes mesmo de sintomas como falta de ar surgirem.

Munido desta informação, o paciente pode antecipar possíveis intervenções para evitar o agravamento do quadro. Atualmente, existem modelos de oxímetro de pulso disponíveis no mercado e, por isso, o mais importante é verificar se o aparelho é registrado na ANVISA, pois isso significa que ele foi aprovado em testes de qualidade rigorosos. Quer saber mais sobre o que é e para que serve o oxímetro?

Dê um Zoom e entenda o que é, para que serve o oxímetro, por que ter, como funciona e como usar um!

Leia também: Melhor oxímetro de 2021: 6 oxímetros de pulso e dedo para comprar

Entenda o que é e para que serve o oxímetro! (Imagem: Reprodução/Shutterstock)

Para que serve o oxímetro?

O oxímetro serve para medir a saturação de oxigênio no sangue

O oxímetro mede a saturação de oxigênio no sangue (Imagem: Reprodução/Shutterstock)

O oxímetro é um aparelho que serve para realizar a oximetria – exame que permite medir a saturação de oxigênio no sangue. Esse exame pode ser feito em um hospital ou em casa, por meio de um oxímetro de pulso. O equipamento é essencial quando há suspeita de doenças que prejudicam ou interferem o funcionamento dos pulmões.

Uma saturação acima de 95% confirma que o sangue está sendo bem oxigenado, indicando que os pulmões estão conseguindo fazer as trocas gasosas necessárias. Já uma taxa de saturação baixa pode apontar que os pulmões não estão funcionando corretamente, o que pode servir como um alerta para que o paciente se dirija ao hospital.

Por que ter um oxímetro?

O oxímetro é essencial para pacientes com doenças respiratórias

O oxímetro é utilizado por pacientes com doenças respiratórias (Imagem: Reprodução/Shutterstock)

Como já mencionado anteriormente, é possível conferir o nível de saturação de oxigênio no sangue em questão de segundos com o oxímetro. O aparelho é recomendado, principalmente, quando há suspeita de doenças pulmonares, cardíacas ou neurológicas. Ter um oxímetro em casa permite que pacientes com problemas respiratórios, por exemplo, acompanhem de perto a porcentagem de saturação sanguínea.

Especialistas dizem que o monitoramento da oximetria costuma ser indicado para pacientes com doenças preexistentes. Nesses casos, o médico deverá informar com que frequência o monitoramento deve ser feito, bem como qual mudança no fluxo de oxigênio deve ser vista como sinal para procurar atendimento médico.

Todo mundo precisa de um oxímetro?

O oxímetro pode ser importante em casos confirmados de coronavírus

Nem todos precisam ter um oxímetro em casa (Imagem: Reprodução/Shutterstock)

A resposta é: depende! Antes do coronavírus existir, oxímetros eram utilizados apenas em hospitais, clínicas de saúde e por pacientes com doenças pulmonares específicas. Ainda assim, aparelhos domésticos são prescritos pelo médico que acompanha o paciente, pois medir a saturação do sangue ajuda a definir e adequar o tratamento. Já com a pandemia, a recomendação é usar o oximetro apenas em casos já confirmados da Covid-19.

O resultado mostrado pelo oxímetro não indica, por si só, um diagnóstico positivo para a doença. Especialistas afirmam que pacientes infectados pelo vírus costumam apresentar sintomas como febre, tosse, dor de cabeça e outros sintomas antes de apresentarem falta de ar ou baixa saturação de oxigênio no sangue. Portanto, uma leitura inadequada do resultado pode levar pessoas a emergências sem necessidade, aumentando, assim, o risco de contaminação daquelas que não estão doentes.

Como funciona o oxímetro?

O oxímetro também funciona para ler a frequência cardíaca

O oxímetro também pode ler a frequência cardíaca (Imagem: Reprodução/Shutterstock)

O oxímetro emite feixes de luz que passam através do seu dedo para medir a quantidade de oxigênio que atravessa a corrente sanguínea. Quando a hemoglobina (proteína do sangue responsável por carregar o oxigênio) capta uma molécula de oxigênio, ela passa a ficar vermelha. A luz emitida pelo equipamento é capaz de medir a cor das hemoglobinas e demonstrar o nível de saturação de oxigênio no sangue.

Além de calcular a porcentagem de oxigênio na corrente sanguínea, esses feixes de luz também são capazes de fazer a leitura da frequência cardíaca. O nível de oxigênio medido por um oxímetro costuma ser preciso. A maioria dos oxímetros dão uma leitura 2% acima ou 2% abaixo da saturação que poderia ser obtida pela gasometria arterial, exame invasivo de mensuração de oxigênio no sangue.

Como usar o oxímetro?

O oxímetro deve ser usado sob a pele, na ponta do dedo

O oxímetro deve ser utilizado na ponta do dedo (Imagem: Reprodução/Shutterstock)

O oxímetro de pulso ou de dedo é um equipamento não invasivo. Ele é colocado sob a pele, geralmente na ponta do dedo, evitando-se fazer a coleta de sangue. Esse aparelho é portátil, podendo ser conectado a um fio ou não. Oxímetros menores, utilizados apenas para medir a saturação e os batimentos cardíacos, costumam ser mais baratos e práticos para o uso domiciliar.

Sua leitura pode ter menos precisão se o paciente usar esmaltes, unhas postiças, estiver com as mãos frias ou a circulação deficiente. Na hora de usá-lo, o ideal é que a mão esteja limpa, aquecida, relaxada e mantida abaixo do nível do coração. Também é recomendado não usar o aparelho em locais com mais incidência de luz, pois o excesso de luminosidade pode atrapalhar o desempenho do equipamento.

No caso de fumantes, o oxímetro pode mostrar um nível de saturação de oxigênio no sangue maior do que a porcentagem real. Isso ocorre porque o tabagismo aumenta os níveis de monóxido de carbono no corpo e este gás ocupa o lugar do oxigênio no sangue. O aparelho não consegue diferenciar o que é oxigênio e o que é monóxido de carbono.

Qual é o melhor oxímetro?

Existem dois tipos de oxímetro: o de oxímetro de pulso e o oxímetro de dedo. Veja as diferenças entre eles:

Oxímetro de pulso: É um modelo também chamado de estacionário, pois normalmente fica acoplado a outros aparelhos dentro do hospital ou centros de medicina. Com ele, é possível fazer um acompanhamento contínuo dos níveis de oxigênio no sangue do paciente, armazenar os dados obtidos e transmiti-los a um computador. Essa função ajuda o médico a acompanhar a saturação de pacientes que estão internados, por exemplo. O aparelho pode ser usado em pessoas de qualquer idade, inclusive recém-nascidos, e deve ser adaptado para a orelha ou dedos do pé. O oxímetro de pulso também traz um alarme de LED para indicar baixa saturação e bateria com duração elevada.

Oxímetro de dedo: É um modelo pequeno, portátil e que utiliza pilhas. Ele é indicado para realizar medições rápidas do nível de oxigênio no sangue, quando não há necessidade de fazer um histórico dos níveis de saturação. O resultado aparece em questão de segundos na tela, e logo depois desaparece. O equipamento consegue calcular a oxigenação sanguínea de pessoas a partir de 30kg.

Qual modelo de oxímetro comprar?

1. Oxímetro Multilaser HC261: com 20 horas de autonomia

O oxímetro Multilaser HC261 é um oxímetro de pulso com funções como verificação de Sp02 (oxigênio no sangue) e frequência cardíaca de alta precisão. Com rápido resultado e não invasivo, ele possui autonomia de 20 horas, é leve e compacto para melhor transporte.

Esse oxímetro de dedo traz a avaliação de frequência cardíaca em curva plestimográfica, uma medição técnica que entrega um resultado seguro e eficaz. Ele ainda conta com auto desligamento em 8 segundos e sinalizador visual do nível de bateria.

Ficha técnica do Oxímetro Multilaser HC261:

  • Tipo: Digital
  • Uso: Dedo
  • Funcionamento: Automático
  • Recursos e Funções: Aferição de Sp02 (oxigênio no sangue) e frequência cardíaca
  • Alimentação: Pilha

2. Oxímetro Bioland AT101C: com quatro modos de exibição

O oxímetro Bioland AT101C é um oxímetro de pulso bastante completo e usado por diversos profissionais. Ele foi projetado para medir a saturação de oxigênio no sangue arterial e a pulsação em adultos e crianças de forma não invasiva. O aparelho é indicado para dedos entre 0,8cm e 2,3cm e pacientes sem movimentação.

Esse oxímetro de dedo apresenta uma tela OLED e permite a visualização dos dados em quatro modos de exibição diferentes, o que garante a leitura em qualquer posição. Sua bateria tem duração de 18h e ele funciona com apenas uma pilha.

Ficha técnica do Oxímetro Bioland AT101C:

  • Tipo: Digital
  • Uso: Dedo
  • Funcionamento: Automático
  • Recursos e Funções: Saturação de oxigênio e frequência cardíaca
  • Alimentação: Pilha

3. Oxímetro G-tech OLED: com excelente precisão dos dados

O oxímetro G-tech OLED é um oxímetro de pulso que foi desenvolvido para atender tanto profissionais da área da saúde quanto pacientes que precisam utilizá-lo no ambiente doméstico. Ele monitora a porcentagem de saturação do oxigênio no sangue e, também, dos batimentos cardíacos por minuto.

Esse oxímetro de dedo conta com visor de OLED com tecnologia multi-direcional de rotação automática para que a leitura possa ser feita em qualquer posição. A apresentação dos dados permite a visualização dos resultados numéricos e da curva plastimográfica. O equipamento ainda acompanha capa de proteção em silicone, estojo com fecho velcro e cordão para transporte.

Ficha técnica do Oxímetro G-tech OLED:

  • Tipo: Digital
  • Uso: Dedo
  • Funcionamento: Automático
  • Recursos e Funções: Saturação de oxigênio e frequência cardíaca
  • Alimentação: Pilha

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