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1434 - O Ano em que uma Magnífica Frota Chinesa Velejou para a Itália e Deu Início ao Renascimento - Menzies, Gavin - 9788528614466

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788528614466
ISBN-108528614468
Título1434 - O Ano em que uma Magnífica Frota Chinesa Velejou para a Itália e Deu Início ao Renascimento
AutorMenzies, Gavin
EditoraBERTRAND BRASIL
GêneroGeografia e HistoriaHistoria Mundial

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para 1434 - O Ano em que uma Magnífica Frota Chinesa Velejou para a Itália e Deu Início ao Renascimento - Menzies, Gavin - 9788528614466 atualmente é R$ 56,44.

Avaliação dos usuários

4.8

34 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Livro 1434

Recomendo

Muito Bom. Superou as expectativas! Recomendo.

Raquel

• Via Amazon

DISPERSIVO E COM FUROS.

Recomendo

O livro faz um barulho enorme sobre a influência da China no desenvolvimento tecnológico da Europa a partir da visita de frota imperial chinesa em 1434. A visita está acima de dúvida, várias invenções europeias do século XV podem ser creditadas avanços tecnológicos contidos em livros chineses. O problema é que não existe nenhuma prova documental da existência desses livros na Europa e da ligação deles com a frota de 1434. Algumas descobertas científicas europeias são realmente derivadas dos chineses que também visitaram o Egito e "N" outros países no início do séc. XV e bem antes disso. Os europeus poderiam muito bem ter comprado esses livros lá e não especificamente recebido esses livros da frota quando da visita em 1434. Quanto a calendários, mapas, astronomia, matemática, a influência chinesa é patente e bem documentada e os argumentos presentes no livro são sólidos quanto a isso, mas nada de prova quanto a frota chinesa ter sido o propulsor disso na Europa. A bússola é invenção chinesa e seu conhecimento chegou à Europa bem antes da frota descrita no livro. Não tem necessidade de frota para explicar a transmissão de conhecimento. Ligar a renascença à visita da frota é uma afirmação desprovida de qualquer fundamento. Além disso, quanto ao desenvolvimento da imprensa de tipos móveis que teria sido copiada dos chineses, da mesma forma a perspectiva na pintura derivada da matemática chinesa, são argumentos totalmente infundados. Sobre a perspectiva, pinturas europeias já usavam antes da frota. E os letrados da Itália que leram os livros na língua chinesa e traduziram para que os sábios da renascença pudessem compreendê-los é assunto que não passa pelo livro. Um MISTÉRIO... Nem aventar quem traduziu é algo indesculpável. Sabe-se que vários livros da antiguidade clássica foram lidos pela primeira vez na Europa depois de séculos em versões em árabe e sabe-se muitas vezes quem comprou a cópia e quem traduziu para o latim, ou pelo menos a época e o local. A certo ponto do livro, o autor credita a exploração das Américas aos mapas chineses. Aí a questão é ficção. Os portugueses estavam lentamente descendo as costas da África e enfrentaram sozinhos, sem qualquer ajuda de mapas chineses, todas as etapas para a conquista da rota pelo Cabo da Boa Esperança até a Índia e depois chegaram até a China e Japão. Comparável a essa viagem, a para as Américas é fácil. Quanto aos chineses terem "descoberto" a América (já tinha gente morando aqui milhares de anos antes) os vikings noruegueses chegaram ao Canadá por volta do ano 1000 DC. Existem evidências a esse respeito e isso ocorreu sem os mapas chineses e é convenientemente esquecido neste livro. Jared Diamond escreveu dois livros em que justifica a prevalência da Europa sobre as demais nações na conquista do mundo. Acho muito mais proveitosa a leitura desses livros do que 1434 que parece mais uma obra de ficção. A propósito, às tantas o autor cobra do governo da Nova Zelândia que divulgue mais a ascendência chinesa dos maoris da Nova Zelândia. Como demonstrado por DIAMOND com base em farta documentação, todos os povos da polinésia, inclusive os que colonizaram a Nova Zelândia são originários dos chineses saídos de Taiwan milhares de anos atrás. Esse movimento não tem nada a ver com o império chinês. Não sei porque ao final do livro o autor fala do destino dos três grandes impérios das Américas conquistados pelos espanhóis: incas, astecas e maias e não fala nada sobre os germes europeus que ocasionaram epidemias que liquidaram a maior parte desses povos. De maneira geral, quando chegava a hora da batalha os impérios já estavam muito enfraquecidos pelas doenças trazidas pelos europeus. Boa parte do livro é ficção, mas a narrativa é boa e as informações sobre a navegação chinesa são interessantíssimas.

Jose

• Via Amazon

Muito bom

Recomendo

O que eu queria e chegou logo

Cliente

• Via Amazon

LIVRO 1434 DE GAVIN MENZIES

Recomendo

FALA MUITO POUCO DA INFLUENCIA CHINESA NO RENACESNTIR=SMO, QUE É O MOTE DO LIVRO. MAS DA SEGUNDA METADE EM DIANTE, QUANDO ENTRA NAS NAVEGAÇÕES CHINESAS À AUSTRÁLIA E NZ, ALÉM DE AMERICA DO NORTE, ESTA P-ARTE É FASCINANTE E VALE O LIVRO.

Prefiro

• Via Amazon