A mocinha é insuportável, ela não se decide o que quer e também não se abre com nada. Achei ela muito imatura em vários momentos e o vai e volta é cansativo. O capitão é perfeito mas muito possessivo em vários momentos , é fofo o jeito que ele fica apaixonado mas as várias fases de menino perdido não ficaram muito legais na história.
Thais
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Intenso
Recomendo
Gostei. Confesso que por vezes achei o Gustavo um pouquinho tóxico, porém também me apaixonei por ele! Foi lindo ver como ele amadureceu por amor, sofri vendo a realidade e o sofrimento do policial... Parabéns Autora, indico a obrar já estou ansiosa pelos outros da série
Keity
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Muita coisa errada
Não Recomendo
Nota: 2 pela escrita boa e viciante Até a última página ainda tinha esperança de que algo salvasse o livro, mas não funcionou. De começo, a escrita é a única coisa que não posso criticar. É muito boa, inclusive foi o motivo para que não conseguisse abandonar. Fora que teve alguns cenas que foi sim engraçadas e cortava o clima ruim do livro. De cara já dá pra notar a intensidade do casal e como se conectaram instantaneamente (não sou fã dessa paixão a 1° vista). Agora... o Gustavo parece ter algum distúrbios de personalidade. Ele foi completamente louco e obcecado pela Lívia, inclusive passou do ponto em diversas vezes. A possessividade dele não foi legal, beirando no doentio. 80% do livro foi só briga e reconciliação, pelos vários e mesmos motivos. Foi cansativo, inclusive, o bope (que é o nome da série) ficou mesmo em segundo plano. Apenas depois dos 80% teve alguma participação e acontecimento interessante. Além disso, o Gustavo sofreu abuso por parte da Lívia. Ele estava bêbado, claramente desorientado e ela como sóbria não podia ter tido relação com ele. Quando foi ela a bêbada da vez, o pensamento dele era que não poderia ter relação com ela naquele estado. Homens também são abusados e não tem graça. Por fim, o comentário sobre o suicídi0 da mãe do Gustavo foi ridículo. Dizer que quem comete suicídi0 é fraco é uma falta de respeito e senso. Eu preferia que tivesse sido a história da Bia e Michel, bem mais saudável.
Bruna
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Lívia e Gustavo
Recomendo
"Quem faz cesto, faz um cento, assim que tenha cipó e tempo" Encantei-me pelos ditados da avó da Lívia. São muito pertinentes. Gustavo é um caveira, capitão do BOPE e totalmente fora da casinha: machista, impulsivo, agressivo, enfim... Mas conhece a Lívia, seu anjo e sua cura. Lívia está concluindo a faculdade de Educação Física e tem seus sonhos e metas muito bem traçados. Nâo será um maluco, irresistivelmente lindo e gostoso que fará ela declinar dos seus planos de vida. Aí, neste enfrentamento de egos, a história se desenvolve. O ponto forte, a meu ver, das reflexões e mudanças do Gustavo, acontece quando resolve fazer aula de dança com o Edu. Kkkkkk Eu queria ver essas cenas num filme, kkkk, queria muito.