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A morte é um dia que vale a pena viver: E um excelente motivo para se buscar um novo olhar para a vida - Ana Claudia Quintana Arantes - 9788543107202

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788543107202
ISBN-108543107202
TítuloA morte é um dia que vale a pena viver: E um excelente motivo para se buscar um novo olhar para a vida
AutorAna Claudia Quintana Arantes
EditoraEditora Sextante

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para A morte é um dia que vale a pena viver: E um excelente motivo para se buscar um novo olhar para a vida - Ana Claudia Quintana Arantes - 9788543107202 atualmente é R$ 35,93.

Avaliação dos usuários

4.8

867 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Muito bom

Recomendo

Adorei

Albair

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Delicado

Recomendo

Conteúdo sensível e profundo, até poético. A autora é muito experiente em cuidados paliativos, mas esse livro não é um manual passo a passo. Fala de como é importante ter consciência da morte, como lidar com pessoas que estão na iminência de morrer.

Mlinds

• Via Amazon

Reflexivo

Recomendo

Para quem está passando por uma situação com parente em cuidado paliativo, ou pra quem já passou, eu recomendo muito.

Karina

• Via Amazon

Na eminência da morte o amor se faz presente.

Recomendo

Ao ler esse livro eu lembrei de um de meus contos, intitulado "Essa semana já me matei três vezes, mas na próxima eu não morro". A morte nesse livro é um tratado sobre, não o último, os últimos dias de quem está morrendo de uma doença terminal, sobre como vale a pena viver bem esses dias, é sobre perdas, mas apesar do tema, vale a pena ser lido. Escrito por uma médica que vivencia esses dias com esses finalistas.  Eu já perdi tudo, inclusive a vida, e foi perdendo a vida (recebi um cupom de prorrogação), que eu fui feliz. Nunca fui tão amada, tão cuidada, tão visitada, tão importante, como quando morri. Todos nos dão tanto quando crêem que já não existiremos mais.  Na minha quase morte, a caminhada com o Divino antes do retorno, foi real? foi fruto da minha imaginação? efeito da anestesia, da parada, do coma? Não sei. Ao voltar eu sabia; hoje a razão me nubla o conhecimento. Quando na caminhada Ele me disse, fazendo uma analogia com um vestido branco usado e sendo devolvido lavado e passado, "eu te dei a vida para você aproveitar, não para administrar" eu compreendi e me vi fazendo tudo diferente com essa nova oportunidade, não fiz, segui exatamente como antes, o medo do amanhã, paralisante, logo se reinstalou como um espírito obsessor. E foi esse medo, que me rege, me assombra e me prende nesse abraço sufocante, que sussurra "...para que continuar?" quem, aparentemente, ganhou.  Sobre isso escrevi um texto intitulado "Eu ainda acredito em Ti, mas duvido muito". Eu gosto de escrever, por puro atrevimento, pois não tenho bagagem gramatical e acadêmica para tanto, mas fazer o quê? Eu não escrevo, eu psicografo, não posso evitar, vou assim deixando "scripta manent", em pastas no word, cadernos e diários...registros de meus muitos últimos dias, de minhas tantas últimas gotas que nunca transbordaram o copo da minha vida, pois no dia seguinte eu acordei ... E quando a gente acorda, vale a pena viver esse dia, como se fosse, mesmo que seja, o último dia... até a última gota

🙋🏻‍♀️

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