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A Nova Ordem e a Última Orientação. História das Ideias Políticas – Volume VII - Eric Voeglin - 9788580333077

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788580333077
ISBN-108580333075
TítuloA Nova Ordem e a Última Orientação. História das Ideias Políticas – Volume VII
AutorEric Voeglin
EditoraÉ Realizações

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para A Nova Ordem e a Última Orientação. História das Ideias Políticas – Volume VII - Eric Voeglin - 9788580333077 atualmente é R$ 115,90.

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Volume VII da História das Ideias Políticas de Voegelin: humanismo no séc. XVII à crise imanentista

Recomendo

Nesse volume, resultado de uma coleção de textos terminados em diferentes anos, Voegelin trata do período do humanismo baseado no direito natural secularizado e no ideal de ciência no século XVII ao imanentismo historicista de Nietzsche. No século XVII, entre o período de desintegração do império e a ascensão do Estado nacional, o homem restou só sem um cosmion que lhe desse sentido. O direito natural e o ideal de ciência se tornam símbolos de um novo significado. A teoria política assume vários caminhos. Grotius busca a ordem fundada em um direito natural autônomo do divino. Hobbes propõe uma reflexão realista da política fundada na natureza humana não inocente. Na Inglaterra do séc. XVII, ocorre uma revolução inglesa orientada por equilibrar o poder do Parlamento e monarca por meio de uma monarquia limitada. Na França, a tentativa de monarquia limitada fracassa. Em Espinosa, a nação toma o lugar de Deus nos sentimentos políticos dos homens. Em Locke, surge uma nova antropologia pós-medieval do puritano vitorioso que substitui a espiritualidade cristã pela paixão por propriedade privada. Para Voegelin, esses autores possibilitaram uma "ordem", mas perderam o espírito. Surgem tentativas de reafirmar o espírito. Hume funda uma sociedade política com base no sentimento de simpatia como liga e convenção das relações sociais. Montesquieu reconhece que cada povo tem sua ordem governamental singular e liberdade para agir segundo regras morais. Abre-se espaço para a relatividade histórica da ordem ocidental. Na segunda parte, Voegelin trata de um novo conjunto de ideias. Ele apresenta o "fenomenalismo" como uma interpretação das relações fenomênicas da ciência como ordem de substância das coisas. A combinação de fenomenalismos, como o biológico, econômico e psicológico, ameaça extinguir a humanidade. Nota: essa previsão de Voegelin foi escrita seis semanas antes da bomba atômica ser lançada sobre Hiroshima. Em seguida, Voegelin discute amplamente Schelling, a quem considera um grande pensador. Schelling percebeu a despiritualização e irracionalismo ocidental e a fragmentação e decadência do pensamento. Schelling propõe um novo nível de consciência crítica dentro da história cristã. Por fim, Voegelin discute sobre Pascal e Nietzsche. Esse é um capítulo muito interessante porque Voegelin procura mostrar que o imanentismo de Nietzsche se colocava como contraponto ao "tipo" de cristandade de Pascal que considerava a necessidade do movimento histórico. Mesmo partindo de percepções semelhantes a Pascal sobre a desintegração de uma ordem social desencantada, Nietzsche desenvolveu uma profunda crítica à civilização: ressentimento, niilismo e abolição da graça.

Anderson

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Voegelin é um gênio insuperável.

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Voegelin é um gênio insuperável.

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Ideias que transformaram a civilização cristã!

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Neste livro Voegelin analisa os pensamentos políticos da sociedade europeia depois da queda das grandes instituições da humanidade ocidental: a igreja e o império. Tendo à sua frente um mundo novo, o homem se viu só, recorrendo ao direito natural e à ciência para a reconstrução da ordem, alcançada somente com a consolidação dos Estados Nacionais. Ao mesmo tempo, desenvolveu conceitos políticos que serviram de base para a conformação da modernidade, como por exemplo os de humanismo, liberdade, soberania, constitucionalismo, representatividade. Nesse contexto, o autor interpreta as obras de Hobbes, Locke, Espinosa, Schelling, Nietzsche e Pascal, entre outros importantes pensadores, sempre com o enfoque de como as ideias de cada um compreenderam o homem e, consequentemente, influenciaram politicamente a Europa e o resto do mundo. O livro encerra uma obra monumental de sete volumes, muitas vezes de difícil leitura e compreensão, dada a profundidade com que o autor trata o tema. Por meio dela compreendemos que a civilização cristã passou por diferentes formas de organização e consciência humana. Sobreviveu a invasões, converteu bárbaros, promoveu a guerra e a paz. Valorizou a religiosidade, buscou a unidade, dividiu-se, confrontou-se. Entregou-se à razão, à secularização, voltou-se para o próprio homem, desenvolveu-se materialmente, há dúvidas se espiritualmente também. E assim vamos caminhando.

Alexandre

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Excelente

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Leitura que requer um esforço e dedicação, bem como também exige do leitor compreensões previas do conteúdo. Mas, é uma leitura elegante, cativante e reflexiva sobre o mundo contemporâneo e as várias filosofias que influenciou as ideias atuais. Leitura obrigatória para quem quiser entender a história das ideias, assim como a filosofia em todos os aspectos.

Ildomar

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