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A Trindade, as Escrituras e a Função do Teólogo. Contribuições Para Uma Teologia Evangélica - Kevin J. Vanhoozer - 9788527506489

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788527506489
ISBN-108527506483
TítuloA Trindade, as Escrituras e a Função do Teólogo. Contribuições Para Uma Teologia Evangélica
AutorKevin J. Vanhoozer
EditoraVida Nova
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Avaliação dos usuários

4.8

91 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Teologia como "medicina doutrinária".

Recomendo

Que livro, senhoras e senhores. Que livraço! Muito se pode dizer sobre as contribuições do Vanhoozer nesse livro, que na verdade é a união de três artigos diferentes. É gritante a forma como o escritor quer que lembremos a singularidade que a Santíssima Trindade deve ter em toda vida, seja acadêmica ou prática, cristã. Muito mais pode ser dito, principalmente sobre o artigo "Para que servem os Teólogos"?", mas esse não é o local apropriado. Não quero que deixem de ter a experiência de ler e aproveitar os tesouros em cada página. Não deixem de comprar. Vale cada centavo!

Sara

• Via Amazon

Fácil de ler.

Recomendo

Fácil leitura. O autor procura ser direto e objetivo, dando subsídios para facilitar o entendimento e fixar o conteúdo. Para aqueles que buscam expandir o conhecimento teológico, recomendo.

Jefferson

• Via Amazon

Essencial

Recomendo

Livro essencial para quem esta começando a estudar teologia, e para quem ja ests a muitos anos na teologia. Obra clara e precisa, assim como todas as obras do doutor

Marcelo

• Via Amazon

Um pouco confuso e denso, mas interessante

Recomendo

Um livro válido para ser lido por seminaristas e teólogos dogmáticos em formação. Este curto trabalho se estrutura ao redor de três capítulos. O primeiro trata da teologia trinitária, uma área negligenciada porém recentemente redescoberta entre evangélicos. Vanhoozer traça a história deste tema, a influência de Barth em seu reencontro no século XX, e as consequências para a formação da igreja em seu culto e discipulado. Interessantemente, tal percepção da triunidade divina é apresentada como contrastante com o teísmo clássico—aquele cujas categorias são definidas pela filosofia grega e seus ideais de como alguém/algo 'divino' deveria se comportar. Assim, o drama das ações do Deus trino nas Escrituras e sua continuidade em nosso próprio tempo está em harmonia com uma visão evangelical, e deve balisar nossa visão de mundo e anúncio—seja no culto público, ou em nossa própria ética como povo de Deus. O segundo capítulo discorre sobre o espinhoso terreno das Escrituras—sua natureza e posicionamento dentro da teologia sistemática. O autor delineia as visões naturalista ("As Escrituras são apenas fruto de um momento histórico do passado e devem ser estudadas como expressões humanas de experiências religiosas"), de autoria absoluta ("As Escrituras são compostas diretamente por Deus, sem traços da influência dos autores humanos, e portanto devem ser estudadas como um texto sobrenatural e absolutamente perfeito"), e da autoria fraca ("Deus impeliu indiretamente autores a escrever as Escrituras, e portanto devem ser estudadas como um texto limitado, porém com referenciais em um Deus que agiu/falou). Vanhoozer, assim, opta por uma quarta posição que chama de "autoria forte", uma síntese da posição da ortodoxia reformada (as Escrituras são o locus inspirado da voz de Deus para o mundo), de Barth (as Escrituras encontram seu sentido na economia trinitária de origem no Pai, significado em Cristo, e interpretação pelo Espírito) e das revisões de Wolterstorff (As Escrituras trazem locuções humanas, porém com ilocuções da parte de Deus, um modelo baseado na teoria de speech-acts). Nessa síntese tríplice, tanto o processo dos atos que geraram os discursos humanos (ações de Deus, transmissão, canonização) quanto o texto cristalizado são vistos dentro da administração divina para comunicar seus propósitos para o mundo e para a história, ainda que em um discurso humano. Por fim, o terceiro capítulo explora a função dos teólogos dentro do Cristianismo evangélico. Este é, em minha opinião, o melhor capítulo do livro, com valor por si só. Dentro de diversas analogias (lavrador, poeta, médico, dramaturgo, etc.), Vanhoozer propõe a necessidade da redescoberta da função de "pastores-teólogos" imaginado pela tradição reformada, ou seja, pensadores que se dediquem a ensinar e, principalmente no foco de Vanhoozer, apresentar poderosamente a suas congregações a doutrina cristã. O teólogo evangélico, portanto, tem sua lealdade primeria dedicada à igreja, e não ao mundo acadêmico. Em questões de avaliação, a escrita de Vanhoozer tende a ser compreensível, embora filosoficamente densa (especialmente o segundo capítulo). Como a presente obra se trata de um apanhado de três artigos independentes preparados para serem publicados durante a vinda do autor ao Brasil em 2016, percebi um certo ar de estranhamento e disparidade entre os artigos—em seu nível de argumento, fontes e síntese das visões apresentadas. Ficou evidente que não foram planejados para estarem juntos em um corpus como este livro. Como outros reviewers já notaram, Vanhoozer deixa muitas pontas soltas com relação sua posição: Por exemplo, Vanhoozer entende/apoia a doutrina da infalibilidade das Escrituras? Ele evita sua avaliação da Declaração de Chicago Sobre a Inerrância da Bíblia (1978), um "shibolet" entre evangélicos—uma declaração que, particularmente, creio ser problemática em alguns pontos.

Daniel

• Via Amazon

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