Médio
Recomendo
O livro tem uma trama boa, a princesa Angélica é alguém nascida em berço de ouro, dona de terras e terras, com pessoas que fazem toda a sua vontade, mas há algo bom nela. Ela não vê os empregados do castelo como "servos", ela os vê como "pessoas". Pessoas estas que, indiferente da classe social, possuem vida, amores, desejos, tristezas e necessidades. O primeiro passo da protagonista é tentar entender o porque de tanta discrepância, afinal ela tem tudo e quando passa pela aldeia próxima do castelo vê o como seus súditos não tem quase nada, o como são maltrapilhos, magros e possuem rostos que retratam a mais pura dor e sofrimento. Para quem já leu outros livros espíritas ele pode parecer um pouco fraquinho (pelo menos foi o que pareceu para mim), mas para um iniciante ou curioso que nunca leu obra alguma espírita, ele será muito instrutivos.
Ana
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