Sra.
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O livro chegou em bom estado.
Biolchini
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ISBN | 9788581633831 |
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ISBN-10 | 8581633838 |
Título | Arrabal e a Noiva do Capitão |
Autor | Marisa Ferrari |
Editora | Novo Conceito |
Avaliação dos usuários
4.2
23 avaliações
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Sra.
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O livro chegou em bom estado.
Biolchini
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QUE LIVRO INCRÍVEL!
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Gente, gente, gente, que história bem escrita (com pouquíssimos erros de revisão) e que história sensacional! O livro apresenta uma narrativa extremamente fluida, com um estilo que não deixa brecha para dúvidas ou perguntas e que, ao mesmo tempo, encanta, hipnotiza. Fiquei presa ao livro. A história envolve demais o teatro e o amor, inclusive o amor pelo teatro. Mas mesmo quem não se identifica com o ramo artístico irá se encantar com tudo: desde à forma ao conteúdo de “Arrabal e a noiva do capitão”. Queria tanto ler mais livros da autora, mas tanto... Com certeza, este foi um dos melhores livros que li, especialmente pelo estilo da escrita! Apaixonante! Inspirador! Instigante e com um desfecho mais que surpreendente! Nos faz pensar sobre as escolhas que fazemos diante de cada momento da vida e cada nova oportunidade que nos aparece. A luta de dois irmãos pelo amor de uma mesma mulher se apresenta, neste livro, de uma forma muito mais profunda do que qualquer um possa imaginar. Terminei de ler o livro querendo voltar à primeira página, imediatamente, e recomeçar a leitura. SENSACIONAL! Leiam, leiam, leiam!
Agnes
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Um livro que vira um companheiro.
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Arrabal prende tanto a atenção que me fazia querer voltar para casa para poder lê-lo. A descrição dos personagens é perfeita e fez quase sentisse que os conhecia. A ambientação me inseriu em cada cena de maneira a compreender aquele momento histórico e o nascimento do teatro italiano. Um livro para se saborear e reler.
Stella
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Narrativa pintada com as cores da commedia dell'arte
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Graças à escrita envolvente de Marisa, como que aquecida pela cadência da própria tarantela, o poeta Arrabal salta das páginas e parece pular à nossa frente com suas roupas coloridas, seus sapatos pontudos de Arlecchino, como a nos dizer: "Alguma coisa deve acontecer para ajudar". Essa certeza é que o move e faz-lhe mover aos outros. Arrabal modifica as pessoas, é aquele que toca, o que traz esperança. Mas "veja, não é fácil promover mudanças. As pessoas sempre reagem ao novo. Sentem-se ameaçadas, traídas". A mudança é uma constante na obra, que de forma primorosa nos apresenta a gênese da coragem, aquele momento mágico em que a decisão de ousar, assumir o verdadeiro eu, irrompe de forma absoluta. Pela pena de Marisa, palavras enrodilham-se umas às outras pegando emprestada a vivacidade de seus personagens: "Giordano gostou do gesto e do sensual que havia naquela liberdade dela e considerou beijá-la em algum momento do depois". E, tal qual Arrabal ao misturar diferenças que se amalgamam, a autora vai misturando os tons do português e do italiano e pintando a narrativa com as cores da commedia dell'arte e da história de um povo: "Ele é o Hellequin, uno diabrete de astúcia...". Presente e passado entrelaçam-se no texto de Marisa. A autora trabalha muito bem as idas e vindas da história sem que as mudanças de tempo signifiquem interrupção do fluxo da narrativa. Como em "os olhos negros de Gigi escaparam para aquele tempo de Natal, em que tudo ao redor se tornara branco e frio...". Ou em "a frase pôs as cenas novamente diante de seus olhos: era uma tarde de inverno. Vincé estava sentado, na calçada da praça...". Com a bênção dos deuses da commedia dell'arte italiana, Marisa mergulha fundo na Nápoles do século XVII e em seus personagens icônicos, espelhando com sua escrita a alegria de viver de Arrabal: "Aquele trabalho abençoado continha em seu fazer uma tal felicidade que, por vezes, parecia brincadeira, diversão, festa."
Ronize
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