Inteligência Financeira na Empresa - Desmistificando Conceitos Financeiros e Contábeis
Autor
Case, John
Editora
Alta Books
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Avaliação dos usuários
4.6
38 avaliações
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Um dos melhores
Recomendo
Livro muito bom, um dos melhores de introdução a finanças, talvez não seja um livro de consulta, de referência, mas pra ser lido e relido de tempos em tempos, promove um entendimento legal sobre negócios.
Gabriel
• Via Amazon
Um dos melhores
Recomendo
Livro muito bom, um dos melhores de introdução a finanças, talvez não seja um livro de consulta, de referência, mas pra ser lido e relido de tempos em tempos, promove um entendimento legal sobre negócios.
Gabriel
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A realidade dos autores é diferente da realidade brasileira.
Não Recomendo
Apesar de ser um livro introdutório, a sua referência são os Estados Unidos, principalmente, quanto aos termos e práticas Contábeis, US GAAP. O Brasil adotou a normas internacionais da IFRS, portanto, já há uma grande diferença. Outros quesitos no livro são conceito e normas que não são utilizadas no país. A Resolução CFC 750/1993 foi revogada, no mesmo ano de publicação do livro no Brasil, 2017. Conceitos como provisão, por exemplo, não condiz com o CPC 25, atualmente aceito. Um outro ponto do livro é a crítica desnecessária aos profissionais da Contabilidade. A pesar de existir distorções e maquiagem das informações contábeis, que, nesse caso, pode-se tratar como um tipo de fraude, em se tratando da intenção, outros caso, pode ser mero erro, ao considerar informações, do tipo culposo, sem intenção. O julgamento profissional, pelo menos no Brasil, deve ser baseado nas Normas Brasileiras de Contabilidade, não de forma dispersa, como trata o livro. Dei toda atenção na leitura do livro, mas, de fato, se torna impossível, o que foi escrito não é da prática em nossa Contabilidade, legalmente. A depreciação, por exemplo, tem mais cunho Tributário, no Brasil, que Financeiro. Uma coisa que chamou muita atenção são os autores serem economistas, não contadores. Já há uma certa "briga" entre economistas e contadores, isso no mundo todo, o que acabou criando um viés ao escrever o livro.
Daniel
• Via Amazon
A realidade dos autores é diferente da realidade brasileira.
Não Recomendo
Apesar de ser um livro introdutório, a sua referência são os Estados Unidos, principalmente, quanto aos termos e práticas Contábeis, US GAAP. O Brasil adotou a normas internacionais da IFRS, portanto, já há uma grande diferença. Outros quesitos no livro são conceito e normas que não são utilizadas no país. A Resolução CFC 750/1993 foi revogada, no mesmo ano de publicação do livro no Brasil, 2017. Conceitos como provisão, por exemplo, não condiz com o CPC 25, atualmente aceito. Um outro ponto do livro é a crítica desnecessária aos profissionais da Contabilidade. A pesar de existir distorções e maquiagem das informações contábeis, que, nesse caso, pode-se tratar como um tipo de fraude, em se tratando da intenção, outros caso, pode ser mero erro, ao considerar informações, do tipo culposo, sem intenção. O julgamento profissional, pelo menos no Brasil, deve ser baseado nas Normas Brasileiras de Contabilidade, não de forma dispersa, como trata o livro. Dei toda atenção na leitura do livro, mas, de fato, se torna impossível, o que foi escrito não é da prática em nossa Contabilidade, legalmente. A depreciação, por exemplo, tem mais cunho Tributário, no Brasil, que Financeiro. Uma coisa que chamou muita atenção são os autores serem economistas, não contadores. Já há uma certa "briga" entre economistas e contadores, isso no mundo todo, o que acabou criando um viés ao escrever o livro.