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Lampião - As Mulheres e o Cangaço - Araujo, Antonio Amaury Correa - 9788571190498

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788571190498
ISBN-108571190496
TítuloLampião - As Mulheres e o Cangaço
AutorAraujo, Antonio Amaury Correa
EditoraTRACO
GêneroGeografia e HistoriaHistoria do Brasil

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Lampião - As Mulheres e o Cangaço - Araujo, Antonio Amaury Correa - 9788571190498 atualmente é R$ 46,78.

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Avaliação dos usuários

4.6

6 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Excelente livro!

Recomendo

Uma das obras mais importantes da bibliografia cangaceira.

Diogo

• Via Amazon

Comprei e aguardei a chegada do livro com grande expectativa, para minha decepção

Não Recomendo

Lampião - As Mulheres e o Cangaço, de Antônio Amaury Correa de Araújo. Comprei e aguardei a chegada do livro com grande expectativa, para minha decepção. Compõe-se de 31 narrativas, algumas com apenas 3 a 4 páginas. O autor é apresentado, presunçosamente, por Franklin Maxado, um velho amigo (pg. 276), como "um paulista é o maior conhecedor do tema Cangaço no país". Maxado deve ter lido pouco sobre o cangaço. A obra, opinativa, tenta sem sucesso reproduzir a linguagem dos sertanejos em alguns trechos tornando-os de difícil compreensão, na tentativa de dar autenticidade aos diálogos. Cita Benjamin Abrahão diversas vezes (pgs. 86, 92, 97, 108, 157, 177, etc.), grafando o nome de maneiras diferentes e até como Abrãao Benjamim. Ora, este homem é da maior importância na história do cangaço e foi a única pessoa que conseguiu fotografar e filmar Lampião e sua gente na intimidade, utilizando-se de equipamentos cedidos pela ABA-Film, de Fortaleza. Gozou, também, da intimidade do Pe. Cícero. Seus documentários desmoralizaram os argumentos das volantes que diziam não conseguir localizar Lampião, trazendo drásticas consequências às perseguições. A obra é construída, em sua maior parte, com base em relatos verbais de pessoas, muitas delas já falecidas. Excetuando alguns casos, a narrativa carece de bibliografia que a sustente. As existentes estão incorporadas no corpo do livro. Enfim, o livro é escrito com base em relatos como "afirmam", comenta-se (123); "afirmava-nos" (124); "se nos pedirem provas não podemos fornecê-las" (135), etc. O livro é opinativo (171), preconceituoso (123), antisemita (125) e faz especulações amparadas exclusivamente na fértil imaginação do autor (171). A migração nordestina para São Paulo, quando, segundo ele, o "Eldorado que lhes acenava com empregos nas novas indústrias que brotavam como cogumelo no chão" conflita com a narrativa serena de Frederico Pernambucano de Mello em "Anjos e Cangaceiros", pgs. 256/7. Há casos em que a fonte da narrativa é o próprio autor, em outra obra sua (303). Também foge ao tema ao falar de "Assombrações" e algumas vezes a memória o trai (307). Também diz um ditado do nordeste: "Quem não pode com o pote não pega na rodilha".

Francisco

• Via Amazon

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