Ótimo presente para quem aprecia boa literatura.
Recomendo
Um clássico da literatura. Muito bom. A encadernação e ilustração muito bonitas.
Ângela
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ISBN | 9788572326063 |
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ISBN-10 | 8572326065 |
Título | Mandarim, O |
Autor | Eça De Queiros |
Editora | MARTIN CLARET |
O menor preço encontrado no Brasil para Mandarim, O - Eça De Queiros - 9788572326063 atualmente é R$ 27,93.
Avaliação dos usuários
4.3
27 avaliações
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Ótimo presente para quem aprecia boa literatura.
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Um clássico da literatura. Muito bom. A encadernação e ilustração muito bonitas.
Ângela
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Excelente
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Trata-se de um funcionário público que recebe a chance de assenhorar-se de uma fortuna. Para isto terá que fazer um acordo não muito Cristão e sofrer as consequências (o inferno está dentro de cada um de nós). O livro começa tão bem escrito que, mesmo para Eça de Queiroz, que escreve muito bem, me assustou. É bom até o fim. Mas não tão bom quanto o começo. Pelo fim, vira uma "aventura" romanesca no oriente que não combinou muito com a história e a escrita grave e bem cuidada de Eça. Escrita essa que garantiu que eu carimbasse cinco estrelas ainda assim.
Valério
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Recomendo.
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A história do livro dispensa comentários, o livro em si veio em ótimas condições, me satisfaço com todas as obras que aquiro pela Amazon.
Vinicius
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O Paradoxo Chateaubriand
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Publicado em 1880, dois anos após o sucesso de "O Primo Basílio", "O Mandarim" é um conto de Eça de Queiroz que abandona a "preocupação naturalista", para dar espaço a uma alegoria fantasiosa e exótica. Recebido com certa reserva pelos leitores que estranharam a história com fantasmas bem intencionados e o próprio Diabo, curiosamente, são suas singularidades que têm atraído à atenção nos dias de hoje. Seu enredo envolve uma questão moral famosa no século XIX, conhecida como "Paradoxo de Chateaubriand". Formulado em 1802, ele apresenta a seguinte questão: "Se você pudesse com um simples desejo, matar um homem muito rico na China e herdar toda sua fortuna na Europa sem jamais levantar suspeitas, você tomaria essa atitude?" Vários escritores abordaram o assunto, mas Eça é apontado como quem melhor desenvolveu, inclusive, apresentando duas interpretações: a primeira, aponta para o valor dinheiro; já a ultima, para o velho ditado, o "crime não compensa". Seu protagonista é Teodoro, um reles escrevente, cuja ambição e egoísmo serve de crítica para uma sociedade corrompida pelas aparências, aliás, um assunto bastante atual. A parte mais curiosa do conto reside justamente na descrição da China, um país que o escritor jamais visitou. Ela surge bizarra, baseada na visão estereotipada da cultura europeia da época. Se você é admirador de Eça e já leu suas principais obras, recomendo. Caso contrário, opte por uma mais relevante.
Leila
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