Maternidade: Um romance - Sheila Heti - 9788535932041

Decepcionante!

Acho que foi o livro mais difícil que eu já li! Não consegui terminar alguns capítulos extremamente repetitivos! Pelo título, esperava reflexões de uma pessoa madura e equilibrada a respeito do tema, mas, para mim, foram infinitas lamentações de uma pessoa com sérios problemas com a mãe na infância que resultaram em profundos traumas. Acho que parte mais profunda e mais proveitosa do livro é esta: "Viver de um jeito não é uma crítica a todos os outros jeitos de viver. Será que essa é a ameaça que a mulher sem filhos apresenta? Ainda assim, a mulher sem filhos não está dizendo que nenhuma mulher deveria ter filhos, ou que você - mulher empurrando o carrinho de bebê - fez a escolha errada. A decisão que ela toma sobre a vida dela não é um discurso sobre a sua. A vida de uma pessoa não é um discurso político, ou geral, sobre como todas as vidas devem ser. Outras vidas deveriam correr paralelamente à nossa sem qualquer ameaça ou juízo." Sheila Heti

Em janeiro de 2022 • Via Amazon

bem bom

É um livro que tenho vontade de indicar para todas as minhas amigas que estão sem saber se "querem" ou não ser mãe. É bonito e muito realista. Eu gostei bastante!

Em agosto de 2021 • Via Amazon

Começo bom

Achei que fosse um pouco melhor, tem muitas partes interessante mas algumas partes bem chatas e confusas

Em junho de 2021 • Via Amazon

Contra a maternidade compulsória

No romance autobiográfico de Sheila Heti, uma escritora de 38 anos pondera sobre a falta de desejo de ser mãe. Eu costumava pensar que o dilema de ter ou não ter filhos era a grande questão da minha existência. Pensava que havia uma decisão certa e que, se eu não conseguisse acessá-la, estaria perdida, condenada ao ressentimento perpétuo. Hoje confio que eu vou conseguir ser feliz e me organizar (sobretudo do ponto de vista emocional), não importa o caminho que eu escolha. Essa convicção de que tudo vai ficar bem, com filhos ou sem eles, me permitiu encarar a maternidade com mais leveza. Parei de ver esse assunto como um conflito de vida e morte, deixei de ficar atormentada pelo fantasma do arrependimento. A única pergunta que eu me faço agora é: eu gostaria de ter um filho hoje? Enquanto a resposta continuar negativa, sigo sem bebês, contente em apenas paparicar os filhos das amigas. ****** "Viver de um jeito não é uma crítica a todos os outros jeitos de viver. Será que essa é a ameaça que a mulher sem filhos apresenta? Ainda assim, a mulher sem filhos não está dizendo que nenhuma mulher deveria ter filhos, ou que você - mulher empurrando o carrinho de bebê - fez a escolha errada. A decisão que ela toma sobre a vida dela não é um discurso sobre a sua. A vida de uma pessoa não é um discurso político, ou geral, sobre como todas as vidas devem ser. Outras vidas deveriam correr paralelamente à nossa sem qualquer ameaça ou juízo." Sheila Heti

Em abril de 2021 • Via Amazon