Duro de matar 4.0 turbinado com a presença de super presidente
Não Recomendo
Eu acredito que algumas pessoas possam gostar desta obra, no entanto; não é do meu agrado. Bill Clinton criou uma personagem melhor que o serviço secreto; melhor que todos os secretários dele juntos, melhor que o time de especialistas em TI, etc.. Defeitos não tem; Se ele tem uma doença séria que o faz desmaiar e acaba indo para o hospital; prontamente acorda e sai com tubo de oxigênio correndo em busca de bandidos. Que hospital deixaria isso acontecer? Fala sério? E ele tem todas as perguntas e respostas para os problemas. Meu Deus que é isso? Ademais, quando leio uma obra estrangeira eu não espero encontrar termos regionais do Brasil. Afinal, um americano não é gaúcho, nordestino, paulista, carioca, etc. Então imagina como me senti ao ver que eles chamavam a vice-presidente dos EUA por “presidenta”. Uma expressão criada aqui no Brasil. Isso não se encaixa no contexto do livro. EUA não é o Brasil. A editora deveria corrigir isso. Afinal, quando se compra um livro estrangeiro, espera-se mergulhar na cultura desses povos. A gente não espera encontrar uma nova “Greenville”.
Eddie
• Via Amazon