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Prólogo, ato, epílogo: Memórias - Montenegro, Fernanda - 9788535932553

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN97885359325539788554515300
ISBN-1085359325508554515307
EditoraCompanhia das Letras
AutorMontenegro, Fernanda
TítuloPrólogo, ato, epílogo: Memórias

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Prólogo, ato, epílogo: Memórias - Montenegro, Fernanda - 9788535932553 atualmente é R$ 22,71.

Avaliação dos usuários

4.8

1491 avaliações

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Perfeição

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O melhor livro que já li na minha vida te venero Fernandinha

Andressa

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Lindo livro

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Foi um presente, els amou!

Vanessa

• Via Amazon

Eu AMO uma mulher!!

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Prólogo Apresenta a chega dos antepassados de Fernanda. Aqueles imigrantes que vinham para o Brasil com a promessa de vida melhor e salários pelo trabalho, e se separavam com navios cargueiros, miséria, doenças, mortes e esquecimento. Morriam envidados para a sobrevivência... Ainda com tanta dificuldade, estes antepassados já mostravam que não permitiriam que lhes baixassem a cabeça. É de pessoas fortes, dentre Italianos e Portugueses que nasceu, na casa dos avós maternos, a pequena Arlete. E CALMA QUE ISSO NÃO FOI SPOILER. Tem um Globo Repórter inteirinho sobre a Dona Arlete no até no YouTube com tudo isso que falei. Hum! Ato: Acompanhamos todo o trajeto, cheio de muitas lutas, pouco dinheiro, por vezes pobreza, o ingresso e permanência de Arlete no Teatro e na TV. E é no ato que nasce Fernanda. E que ela escolhe chamar-se também, Montenegro. Acompanhamos o Romance com Fernando (Eu quero morar nesse casamento lindo!!), e o nascimento dos filhos. Epílogo: Alguém que tanto viveu, olha para a sua vida e sente orgulho do que pôde fazer, mas sem um pingo de soberba. Agradece a todos, todos mesmo, que passaram pelo seu caminho. E chega em um momento da vida, que tudo oque faz é em prol de sua felicidade e da felicidade dos seus. Principalmente dos momentos em que se permite ser Arlete. EU tô apaixonada demais. Fernanda é o teatro brasileiro. É o palco, a vivência da Coxia, O suor, o peso, o alívio. Viveu do palco, faz parte dele. E sou eternamente grata por poder ver essa relação de amor com algo tão precioso pra mim.

Sparr

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Apologia à cultura teatral!

Recomendo

Nesta apologia à cultura teatral, Arlette Pinheiro da Silva, nossa gloriosa e premiadíssima atriz Fernanda Montenegro, com lúcidos e experientes 90 anos de vida, nos mostra em suas memórias os meandros e as dificuldades em ser artista na sociedade brasileira. Não se trata de biografia da atriz, mas de suas memórias, as quais não seguem uma narrativa linear e cronológica. Por isso, a boa sensação que tive ao ler estas lembranças foi como se estivesse ouvindo minha querida avó contando histórias de “seu tempo”, sempre com a carga emocional de quem viveu tantas experiências ao longo da vida. Fernanda Montenegro valoriza seus antepassados, imigrantes italianos (lado materno) e portugueses (lado paterno), contando as aventuras que realizaram para chegar ao Brasil e para sobreviver no País. Relembra situações marcantes de sua infância pobre no Rio de Janeiro, da diversão de ir ao cinema com a família, da sensação de preocupação das pessoas comuns durante a II Guerra Mundial, com racionamento de comida etc. São muitas histórias contadas, relacionadas a diversos artistas, diretores, políticos e empresários do meio cultural, bem como sobre momentos históricos nacionais, que nos fazem perceber a grande força de vontade de Fernanda Montenegro na luta pela arte, especialmente no teatro (sua grande paixão), passando por dificuldades financeiras e outras intempéries. Após o início de sua carreira na antiga rádio MEC, apaixona-se pelo teatro e ao lado do grande ator Fernando Torres constitui família e passa a viver exclusivamente da arte que escolheu como profissão de fé – ser atriz. Não foi fácil conseguir estabilidade financeira, mas com muita perseverança insistiu no ofício e nos brindou com papéis memoráveis na TV, no cinema e no teatro (e nos encanta até hoje). Descobri, por meio deste livro, que no início o teatro nacional era dependente de diretores estrangeiros e não havia espaço para autores nacionais. A maioria das peças apresentadas eram de grandes escritores estrangeiros, tais como Shakespeare, Molière e Samuel Beckett. Demorou para que dramaturgos brasileiros ganhassem espaço no nosso teatro. Por fim, menciono que há momentos de forte emoção nas memórias, especialmente quando ela aborda a doença e os últimos anos de Fernando Torres, bem como a perda de outros grandes artistas como Paulo Autran. Porém, há também vivências felizes no seio familiar com os dois filhos (Fernanda Torres e Cláudio Torres), o genro Andrucha Waddington (produtor e diretor) e os três netos. Recomendo a leitura!

erbook

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