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ISBN | 9788583180906 |
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ISBN-10 | 8583180903 |
Título | Psicodinâmica do Trabalho: Casos Clínicos |
Autor | Christophe Dejours |
Editora | DUBLINENSE |
O menor preço encontrado no Brasil para Psicodinâmica do Trabalho: Casos Clínicos - Christophe Dejours - 9788583180906 atualmente é R$ 70,90.
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Grande porta para a gradual compreensão da psicodinâmica do trabalho
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A estrutura do livro se dá na forma de seis casos clínicos (seis capítulos) que nos possibilitam analisar a complexidade da psicodinâmica do trabalho, sob diversas situações e ramos de trabalho. Além de Dejours, os casos clínicos são apresentados por outros psicanalistas e psiquiatras, sendo eles(as) Bensaïd, Guiho-Bailly, Lafond e Grenier-Pezé. Seguirei minha avaliação na forma de tópicos, para facilitar a leitura: - Dejours, como de praxe, não se contenta com teorias rasas que não explicam na causa o porquê de certas somatizações relacionadas ao trabalho, como o burnout. Na obra, ele objetivamente faz uma oposição a prática behaviorista. - dois temas muito importantes têm presença marcada na obra: identidade no trabalho e questões de gênero - antes de qualquer presunção típica de certos psiquiatras e psicólogos, o autor enfatiza a importância de ouvir as experiências dos trabalhadores e, além disso, nos diz que os clínicos que trabalham na área da psicopatologia deveriam/devem ter conhecimentos de psicopatologia do trabalho, para melhor entenderem a etiologia de certos acometimentos psicossomáticos - o trecho a seguir (extraído da p.40), na minha opinião, merece reflexões, que se bem pensadas, mudam de forma significativa os conceitos sobre saúde estabelecidos por nossa sociedade atual: "saúde e doença não constituiriam um único e mesmo processo, nem mesmo seriam processos em continuidade, mas duas séries qualitativa e objetivamente diferentes, não se sobrepondo" - Dejours apresenta uma visão de psicopatologia do trabalho mais madura, agora chamada de psicodinâmica do trabalho, que segundo Adriana Maria Gurgel Gomes, "ele propôs, em 1994, a alteração da terminologia de psicopatologia para psicodinâmica do trabalho, incluindo não mais apenas o conteúdo patogênico do trabalho em seus estudos, como também abrindo espaço para pesquisas sobre o potencial de desenvolvimento do trabalho e seu poder de estruturação e de saúde" - demonstra ser realista e ponderado ao longo da obra, principalmente quando descreve e pontua o que pode ou não ser estudado e compreendido pela psicanálise e ciências humanas na área da psicopatologia do trabalho, que tem suas peculiaridades e complexidades próprias, demandando interdisciplinaridade de diversas áreas do conhecimento - o autor defende uma mudança que torne os ambientes de trabalho mais confortáveis emocionalmente e psiquicamente para as mulheres, e diante disso retrata uma infeliz realidade que acomete o sexo feminino no exercício de suas profissões: " para terem uma chance de encontrar condições propícias ao reconhecimento das qualidades profissionais e à realização pessoal no trabalho, as mulheres devem seguidamente conformar-se com certas condutas ou integrar um habitus de homem" - também escreve: " a virilidade exibida só é socialmente eficaz no mundo do trabalho se não se restringir à superfície, e se envolver toda a personalidade". Portanto, a crítica ao machismo hipócrita e à virilidade é constantemente presente no livro - associa corretamente (embora seja uma pequena parte do problema) o suicídio no trabalho com a degradação da solidariedade, e a consequência da desestruturação das relações sociais no trabalho Abaixo deixo as minhas críticas com relação a excelente obra: - na minha visão, o autor erra em remeter todo o campo da saúde mental especificamente à organização do trabalho, esquecendo também de pontuar que a insalubridade no trabalho, ou seja, questões de higiene ocupacional - também afetam a saúde mental e psíquica dos trabalhadores, bem como a segurança do trabalho. - capitulo I e II do livro são semelhantes no ponto de vista do ambiente profissional (construção civil) e até das partes etiológicas dos casos. Portanto, poder-se-ia ter usado casos diferentes para agregar ainda a mais a obra - na questão do sofrimento no trabalho, como também da subjetividade do mesmo, penso que o autor erra em considerar essa tal subjetividade ou talvez até sublimação como "falha psicológica humana". Na verdade, vejo isto como a capacidade humana de se reinventar, é a sabedoria inata que nos permeia, é a Experiência manifestada em seu sentido mais profundo. É uma transmutação. Mesmo com essas pequenas e poucas divergências entre mim e o autor na forma de visualizar certas questões - o livro, apesar de curto - é preciso nas ideias, forte nas justificativas e necessário neste mundo de trabalho moderno, capitalista e precário.
Victor
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Muito bom o conteúdo!
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Adorei o livro.
Luiza
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Produto em ótimo estado.
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