"OS ALQU TINHAM ME ENSINADO A SER UMA EXCELENTE ATRIZ E, AGORA, VERIAM SEU TREINAMENTO EM AÇÃO"
Recomendo
Sabe quantas vezes quase desistir de ler o livro? Milhares. Estava lendo como se estivesse pisando em ovos com medo de ler o capítulo seguinte. Achei que não poderia piorar a situação deles, estava enganada. Richelle e seus grandes finales. E que sabor desse desfecho! São várias coisas que acontece no livro depois do seu 50%, e a tensão no final me fez questionar se deveria ter mais de seis livros esse spin-off. Foi uma dor ler os capítulos iniciais narrados pela Sydney em Sombras Prateadas, ver o quanto ela estava passando, e ainda sim, preferir colocar os outros em primeiro lugar do que a si mesma. Eu já disse, e volto a repetir: O desenvolvimento de Sydney é tudo para mim em Bloodlines, assim como o romance. Sabe de uma coisa que Richelle poderia ter feito? Ter capítulos alternativos para os personagens secundários da série, já que nos livros anteriores ela acabou compartilhando um pouco mais sobre a pequena vida deles durante a estadia de Sydney no colégio. E que acabei sentindo falta deles nesse volume. São poucas coisas que me incomodaram nesse volume, e foram eles: o regresso de Adrian que Richelle fez questão de dar um passo para trás no desenvolvimento dele e o meio de fazer nós “perdoar” Keith do que eles fez ( bom, foi o que sentir durante o livro, talvez eu possa estar errada enquanto a isso). Para fechar, me surpreendi bastante em alguns sentidos como: fidelidade de um personagem que antes eu achava que iria ser duas caras, mas não foi. Atitudes inesperadas que nem passou pela minha cabeça, e que acabou me deixando de queixo caído e com o final daquele acabei criando várias teorias sobre o que pode acontecer no próximo livro.
Thalita
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