Logo Zoom
Logo Zoom

Também os Brancos Sabem Dançar - Kalaf Epalanga - 9788593828720

Que tal criar um alerta?

Com base nos últimos 40 dias, o valor está R$ 15,98 mais caro que o normal

Quer pagar mais barato?

Avisamos quando o preço baixar

banner_prod_default_edit_vel_ZO_1.webpbanner_prod_default_edit_vel_ZO_2.webp

Compare preços em 5 lojas

Ordenar por

Histórico de Preços

Que tal criar um alerta?

Com base nos últimos 40 dias, o valor está R$ 15,98 mais caro que o normal

Quer pagar mais barato?

Avisamos quando o preço baixar

Publicidade

Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788593828720
ISBN-108593828728
TítuloTambém os Brancos Sabem Dançar
AutorKalaf Epalanga
EditoraTodavia

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Também os Brancos Sabem Dançar - Kalaf Epalanga - 9788593828720 atualmente é R$ 67,43.

Publicidade

Avaliação dos usuários

4.4

108 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Abandonei

Não Recomendo

Eu sou realmente renitente quando se trata de livro. Mesmo que não esteja empolgada com a leitura, insisto até o fim. Com esse, não dei conta. Foi para a seletissima lista de livros que já abandonei. Confuso na sequência de eventos, com centenas de referências musicais das quais jamais ouvi falar (aliás, não sabia o que é o Kuduro) e que são apresentadas de forma apressada, sem nexo. Não deu mesmo para fazer a conexão. Juro que não entendi o hype em cima desse livro e do autor.

Ana

• Via Amazon

Uma das leituras mais envolventes que fiz em 2021

Recomendo

O livro é excelente, li de uma vez só, tão envolvido fiquei. Está estruturado em três capítulos: no primeiro, Kalaf conta sobre sua experiência sendo preso sem passaporte na Noruega, enquanto tentava ir se apresentar com o Buraka Som Sitema em um festival; no segundo, ele narra uma história derivada, tendo como narradora a sua “esposa de papel”, a mulher com quem se casou para conseguir cidadania; no último capítulo, o narrador é o policial norueguês, que no primeiro capítulo Kalaf chamava de “viking”. Ele mostra como aquele homem, agente da violência que ele sofrera, também tem suas questões, seus problemas, suas ansiedades e suas críticas ao próprio trabalho. O policial era apaixonado por rap e vivia citando músicas de Jay-Z e Kanye West. Em todos os capítulos há muitas referências a músicas, mas ao contrário do que certos críticos desses comentários pensaram, ele não se interessava em fazer uma historiografia da música angolana, lisboeta ou diaspórica: ele inclui as canções porque elas fazem parte da história, porque elas marcam os acontecimentos da vida das personagens. A leitura fica melhor quando você pesquisa as canções citadas e busca entender o que elas expressam e quais sentimentos geram. Quem quer fazer da leitura uma experiência meramente textual e logocêntrica, como diria Derrida, de fato não vai se envolver.

Amazon

• Via Amazon

Para conhecer a história do cuduro

Recomendo

Li, mas ainda precisa mais trabalho de escrita literária para encantar. Na metade do enredo tive a impressão de esar lendo um verbete enciclopédico sobre o cuduro. Uma lista de nomes de personalidades que me agustiaram porque são pessoas ilustres para a comunidade angolano e portuguesa, mencionadas, mas, para mim, ficou um sentimento de vazio. Sem contar a importância do ritmo musical que desconhecia e tive de recorrer a Internet para saber um pouco mais. Acho que o livro deveria vir com um DVD, uma trilha sonora para dar mais concretude ao suporte literário. Vale a pena a leitura para conhecer sobre como o cuduro (ritmo de dança angolana) abriu portas europeias a este tipo de musica e a presença de movimentos culturais africanos em Portugal. Realmente não foi uma leitura prazeirosa, para mim foi muito mais informativa.

montero4

• Via Amazon

Também os brancos sabem dançar

Recomendo

Excelente! Apaixonante! Cultura, arte, conhecimento e prazer em uma única obra!

ALINE

• Via Amazon

Publicidade