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A famosa empresa chinesa Xiaomi surpreendeu novamente os fãs de tecnologia e trouxe à tona em 2018 uma nova pulseira inteligente, reinventada e remodelada. A Mi Band 3, como foi intitulada, traz consigo mais funções e um design diferenciado ao consumidor.

No entanto, a Mi Band 2 – lançada em 2016 – foi a grande responsável pelo destaque da empresa no mercado de smartbands, e, por isso, ainda há quem prefira essa versão. Mas, para sanar suas dúvidas sobre a melhor escolha, o Zoom vai mostrar qual desses dois produtos possui mais vantagem na hora da compra. Acompanhe!

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O brilho aos nossos olhos

As mudanças entre os dois modelos iniciam em relação à tela. A primeira versão da disputa possui 0,42 polegadas com qualidade OLED. Já a nova pulseira oferece ao consumidor uma tela de 0,78”, também OLED, porém mais brilhosa e com maior visibilidade em ambientes claros.

Quanto ao design criado pela empresa chinesa, a versão Mi Band 2 possui uma tela plana com um botão inferior para mudar de funções. Já a Mi Band 3 estreia o botão touch para suas utilidades junto a um display mais saltado.

Vale ressaltar um ponto relacionado às mudanças: o touch veio para facilitar o uso, mas muitos não gostaram do display saltado devido à probabilidade de quebra. Ou seja, nesse quesito há quem prefira a Mi Band 2 mesmo que a Mi Band 3 tenha melhor qualidade de tela.

Botão touch é destaque na Xiaomi Mi Band 3 / Reprodução

Mais tempo de bateria, menos dor de cabeça

As pulseiras inteligentes são conhecidas mundialmente por fornecerem aparelhos com longa duração de bateria. A Xiaomi não se diferencia das demais empresas e em seus dois modelos de disputa fornece baterias duráveis – conhecidas por durarem mais de 15 dias.

No entanto, a versão mais nova, Mi Band 3, é dotada de uma bateria de 110 mAh, em contrapartida à Mi Band 2, com apenas 70 mAh. Mesmo que haja diferença no tamanho das telas e automaticamente mais gasto de energia, a bateria coloca o modelo mais novo à frente da disputa.

Ou seja, o modelo mais recente tem ganhado a preferência de usuários que desejam baterias duradouras, que extrapolem o tempo, por exemplo, que um smartphone faz durante seu uso cotidiano.

A relação de amor entre a água e as Mi Band’s

Uma vantagem para quem decide investir na Xiaomi é a preocupação da empresa chinesa quanto ao uso da pulseira em um possível mergulho. As duas versões possuem tecnologias à prova d’água e permitem que o usuário as utilize no chuveiro, piscina, entre outros.

Todavia, mesmo que elas sejam dotadas dessa função, a Mi Band 3 pode ficar até 50 metros abaixo do nível da água, enquanto a Mi Band 2 por apenas 1 metro. Portanto, a primeira se destaca entre o público que pratica esportes aquáticos.

É importante dizer que essa função é um diferencial, mas que a distinção entre o modelo antigo e o modelo mais novo somente é necessário para quem precisa utilizá-lo embaixo d’água. Para os demais compradores se torna apenas uma função extra.

Xiaomi Mi Band 3 tem maior resistência à água / Reprodução

O Bluetooth e sua rapidez na entrega

Sem sombra de dúvidas, essa mudança agradou aos fãs da Xiaomi e aos demais usuários de smartbands. O Bluetooth é responsável pela transmissão de dados entre eletrônicos, portanto permite que eles conectem entre si – no caso da pulseira inteligente, o foco é conectar-se a um smartphone.

O modelo Mi Band 2 possui Bluetooth na versão 4.0, enquanto a Xiaomi Mi Band 3 está na 4.2, ou seja, houve o aumento na velocidade transmissão e, com isso, mais rapidez para conectar a outros aparelhos.

Os recursos infinitos da pulseira

Quem opta pela compra desse tipo de aparelho pensa em primeiro lugar nos recursos relacionados à prática de exercícios. Diferente de celulares, tablets e computadores, essas pulseiras são capazes de monitorar elementos ligados à saúde, como o nível cardiovascular, tempo de sono, pedômetro e as demais atividades relacionadas aos passos.

Além disso, as duas pulseiras são dotadas de relógios digitais, aba de notificações – ligada ao smartphone – além de despertador inteligente. Ou seja, as Mi Band’s possuem funções semelhantes ao usuário.

É importante pontuar que não somente pessoas que praticam exercícios físicos compram smartbands. Apesar de possuírem funções relacionadas à saúde, elas também servem como um acessório multiuso na vida de uma pessoa.

Mas afinal, qual Mi Band vence a disputa?

Os dois aparelhos possuem funcionalidades semelhantes, que atraem os compradores pela qualidade. Mesmo que o modelo Mi Band 3 seja mais novo, a versão anterior ainda é uma grande concorrente dentro da própria Xiaomi.

Ou seja, a disputa é equilibrada, pois depende da preferência do usuário. Caso queira bateria durável e mais brilho de tela, vá de Mi Band 3. No entanto, se deseja um aparelho mais simples, com menos risco de quebra de display, é recomendado o modelo Mi Band 2.

Compare os preços da Mi Band 2 e da Mi Band 3:

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