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Escolher uma TV, em meio a tantas tecnologias presentes hoje no mercado, pode não ser uma tarefa tão fácil. Por isso, montamos um guia de compras completo com todos os detalhes que você precisa ficar de olho na hora de adquirir uma TV, como frequência nativa, conectividade, qualidade do áudio, dentre outros.

Inclusive, um dos pontos também que se deve levar em consideração, para além do televisor, é a distância que você vai ficar do aparelho. Caso a TV seja grande demais para o cômodo, isso pode atrapalhar a experiência, assim como se ela for pequena demais também não é o ideal. Dito tudo isso, continue com a gente e veja os pontos em que é necessário ficar atento na hora de escolher uma TV.

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Tela

Como escolher o tamanho ideal da TV?

Certamente essa resposta vai depender do ambiente e da extensão do local onde a televisão vai ficar, como dissemos anteriormente, para que não haja fadiga ocular.

A distância recomendada varia de cômodo para cômodo, e por isso é importante ficar atento à esses pontos antes de adquirir uma TV. Abaixo mostramos as distâncias recomendadas, de acordo com o tamanho do aparelho e do ambiente.

Para ambientes pequenos

Tamanho de telaDistância mínimaDistância máxima
TV 26 polegadas1m2m
TV 32 polegadas1,2m2,4m

Para ambientes medianos

Tamanho de telaDistância mínimaDistância máxima
TV 37 polegadas1,4m2,8m
TV 40 polegadas1,5m3m
TV 42 polegadas1,6m3,2m

Para ambientes grandes

Tamanho de telaDistância mínimaDistância máxima
TV 46 polegadas1,75m3,5m
TV 50 polegadas1,9m3,8m
TV 52 polegadas2m4m
TV 55 polegadas2,1m4,2m
TV 60 polegadas2,2m4,6m

Para entender melhor qual deve ser a distância entre a TV e o sofá, é só clicar aqui.

Tipos de tela

LCD, LED, QLED, NanoCell ou OLED?

O tipo de tela, dependendo do tipo de uso da televisão, é um dos pontos que você deve levar bastante em consideração na hora de adquirir um aparelho. Isso porque se você quer ter o preto puríssimo e sem reflexos de luz, então telas OLED e QLED serão as melhores opções.

Mas se você não precisa de tanto, pode apostar em telas LED, que são mais baratas e conseguem entregar boas imagens, principalmente quando estão aliadas a tecnologias que melhoram a qualidade de imagem. Por isso, é necessário avaliar as peculiaridades de cada display e quais são as suas necessidades:

LCD

O display LCD conta com cristais líquidos que iluminam a tela inteira na parte traseira e forma os tons através do padrão RGB (mesmo método utilizado em computadores, que utilizam o vermelho, verde e azul para compor as imagens coloridas). Essa tecnologia é a mais antiga.

LED

As TVs LED trazem o painel LCD com backlight (iluminação traseira na TV), que utilizam diodos emissores de luz para iluminar pontos isolados da tela. É mais econômica que a LCD convencional e apresenta melhor nível de cores e contraste. Há uma grande quantidade de equipamentos com essa configuração.

NanoCell

Esse painel utilizado pela LG é formado por nanocristais de 1 nanômetro de diâmetro que são aplicados diretamente no display, fazendo com que as cores transmitidas sejam mais puras e brilhantes. Aqui já vemos melhor contraste que as telas apresentadas acima, mas ainda assim reflexos de luz podem ser vistos no display, e o preto apresentado não é puro.

QLED

A tela de quantum dots ou pontos quânticos chegou para competir com as OLEDs e as NanoCristais. Uma das vantagens desse display é que ele sofre menos com o efeito burn-in, ao contrário das TVs concorrentes. Suas partículas que medem entre 2 e 10 nanômetros são responsáveis por reproduzir maior variação cromática, ou seja, exibem uma paisagem vibrante que pode ser apreciada em qualquer ambiente, seja com pouca ou muita luz, ao contrário do que acontece com as telas de NanoCristal. A Samsung e TCL são as marcas que mais utilizam esse tipo de painel e os preços são competitivos.

OLED

TV OLED entrega contraste infinito com preto puro (Foto: Divulgação/ LG)

Considerada a melhor tela do mercado até o momento, as TVs OLED utilizam diodos orgânicos que emitem luz própria, iluminando áreas da tela individualmente, sem backlight. Além de consumir menos energia, a OLED tem o melhor contraste, alto nível de brilho, e ainda é capaz de reproduzir o preto puríssimo. A LG CX, por exemplo, foi considerada a melhor TV de 2020 a traz tela OLED.  

Outro fator a ser levado em consideração é o tipo da tecnologia empregada no painel, que pode ser IPS ou VA. Nenhuma das duas pode ser considerada a melhor, pois ambas têm vantagens e desvantagens, e por isso aqui aqui vai depender do gosto e do que é mais conveniente para o perfil de cada usuário.

O IPS (In-Plane Switching) alinha os cristais líquidos da tela LCD na horizontal e proporciona ângulo de visão privilegiado independente da posição que estiver esteja em relação ao aparelho. Além disso, entrega cores mais vivas e intensas, embora os tons escuros sejam menos precisos. Essa tela é mais adequada para ambientes maiores e com muita claridade.

O VA (Vertically Aligned) organiza os cristais verticalmente e apesar de ter ângulo de visão limitado, seu contraste é mais eficiente e o input lag costuma ser baixo, o que o torna ideal para quem deseja um televisor para jogar videogame ou assistir a filmes e séries. É bom para cômodos com baixa iluminação onde a qualidade de exibição fica mais perceptível.

Leia também: Melhor TV para games em 2020: LG CX lidera ranking

Resolução de tela

Do HD ao 8K, veja a diferença

Quando falamos em resolução de tela, isso quer dizer a quantidade de pixels que ela consegue reproduzir para formar a imagem. As cenas são formadas por pequenos pontos ordenados em colunas e linhas, que é o que chamamos de pixels.

A quantidade deles está diretamente relacionada à qualidade de exibição, já que quanto maior for a quantidade de pixels, mais detalhes se tem na tela. Se ainda está difícil de visualizar, veja bem: você baixou uma imagem no computador bem pequena, e precisa colocá-la para caber no tamanho 1920x1080. Ao aumentá-la, você vai ver que ela perde os detalhes e fica como se fosse borrada, certo?

Com as TVs acontecem a mesma coisa. Por isso, além da quantidade de pixels, é necessário ver qual é o tamanho da tela, pois quanto maiores, é necessário ter mais pixels para que as imagens não fiquem borradas.

As resoluções mais comuns nas TVs atualmente são:

  • HD (1280 x 720 pixels) - Essa é a tecnologia mais antiga com 1280 colunas de pixels por 720 linhas, o que equivale a aproximadamente a 1 milhão de pixels. Para que seja possível ter imagens com detalhes com essa resolução, o ideal é que as telas das TVs tenham até 32 polegadas.
  • Full HD (1920 x 1080 pixels) - Definição ainda presente em muitos aparelhos, sobretudo, em TVs mais baratas, conta com 2 milhões de pixels. Aqui é ideal que a TV tenha até, no máximo, 43 polegadas, para que você possa ter o máximo do detalhe.
  • 4K ou Ultra HD (3840 x 2160 pixels) - Essa resolução é quatro vezes superior à Full HD, e dispõe de 8 milhões de pixels para oferecer cenas mais realistas. Muitos modelos desse segmento fazem upscaling para reproduzir o conteúdo gravado em formato inferior o mais próximo do Ultra HD. Essa resolução vai ser suficientes para telas bem grandes, até 60 polegadas.

Na hora da compra, vale observar se o painel é RGB, pois esse não apresenta pixel branco, ao contrário do RGBW, que por acrescentar a cor branca para formar a imagem, consequentemente, entrega tons menos autênticos. As TVs 4K certificadas trabalham com as cores vermelho, verde e azul (RGB) para criar qualquer tonalidade sem que haja perda de qualidade. O preço competitivo faz dessa televisão a melhor opção no momento pelo custo-benefício.

Painel RGB leva vantagem sobre o RGBW (Foto: Divulgação/ Samsung)
  • 8K (7680 x 4320 pixels) - a TV 8K traz 33 milhões de pixels para mostrar paisagens impressionantes com textura intensa e bem nítida. Sua definição é quatro vez maior que a 4K e 16 vezes superior a uma Full HD. Nesses casos, a maioria dos aparelhos também faz upscaling, e conseguem entregar imagens o mais próximo do 8K, principalmente em telonas de 65 polegadas para cima.

Sistema Operacional

Qual o melhor sistema operacional atualmente?

As fabricantes de TVs costumam utilizar diferentes tipos de sistemas operacionais, cada um com algumas diferenças como, por exemplo, a quantidade de aplicativos disponíveis.

Algumas marcas, como a Samsung e a LG, por exemplo, utilizam sistemas próprios, baseados no Android, mas que foram modificados para ficarem com cara da marca. Confira alguns:

Android TV

Essa interface é bem parecida com o que conhecemos de Android nos celulares. Então, para quem já utiliza esses tipos de smartphones, vai se dar bem com TVs com Android TV. O sistema é fluido, e ainda vem com a Google Play Store, repleta de aplicativos para download e, ao contrário de outras plataformas, permite baixar novos apps, por isso, é considerado um dos sistemas mais completos do momento.

Com Google Cast e o Chromecast built-in você pode espelhar conteúdo e transmitir dados do smartphone Android ou iOS instantaneamente para o televisor. Encontramos essa interface principalmente em TVs Sony ou TCL, entre outras marcas.

Android TV conta com vasto catálogo de aplicativos na Play Store (Foto: Divulgação/ Sony)

webOS

A plataforma exclusiva da LG é uma das mais rápidas e fluidas do momento, e traz uma série de aplicativos pré-instalados, mas também é possível baixar outros através da Google Play Store, já que ele é considerado um sistena Android modificado pela marca.

Além disso, ele é capaz de integrar recursos inteligentes para oferecer uma boa experiência ao usuário.

Tizen

Desenvolvido pela Samsung, esse sistema vem com os aplicativos mais famosos e, assim como as concorrentes, também tem interface leve, inteligente, fácil de navegar e pronta para proporcionar o melhor do entretenimento ao espectador. Nela também é possível baixar outros aplicativos, além dos que já vem pré-instalados.

my Home Screen

Encontrado em TVs Panasonic, esse sistema conta com os serviços de streaming mais procurados, como Netflix, Globoplay e Amazon Prime Video, por exemplo. É um tanto limitado em quantidade de aplicativos, mas atende bem quem procura por uma TV com internet.

Saphi

Algumas TVs Philips carregam essa plataforma simples de operar. Em sua App Gallery estão os aplicativos mais populares, contudo, fique de olho nas especificações do fabricante, pois pode ser que algum app desejado não esteja disponível para download em sua grade.

Sistema de áudio

Sistemas de áudio potentes são vistos em TVs mais premium

No quesito som, a maioria dos aparelhos oferecem um áudio satisfatório. Mas, é sempre bom ter em mente que o sistema de áudio vai depender de como é a televisão. Isso quer dizer que:

  • TVs de entrada: o sistema de som pode não ser tão potente, por isso, se for uma TV grande, de 50 polegadas, por exemplo, e a sala for muito aberta, é interessante adquirir um sistema de áudio a parte, como uma soundbar, por exemplo.
  • TVs intermediárias: aqui já temos um avanço no quesito sistema de som, já que ele consegue vir mais parrudo, e muitas vezes nem é necessário adquirir um sistema à pare.
  • TVs premium: essas daqui são as mais potentes, podendo chegar com potência de 60W, e alguns recursos bacanas para deixar o áudio mais limpo possível. Nesses casos, não é necessário um sistema de áudio a parte.

Alguns modelos de entrada como a TV TCL P715, por exemplo, já chegam com soundbar embutido, para melhorar a reprodução e deixar os sons mais claros e limpos.

Além de uma potência alta de áudio, o suporte aos padrões mais avançados como DolbyAtmos, DTS e Ultra Surround podem enriquecer a experiência audiovisual com som e imagem em sincronia. Alguns modelos mais parrudos, como a Samsung Q80T, por exemplo, chegam com o recurso Som em Movimento, que faz com os alto-falantes espalhados pela tela consigam seguir o momento das cenas, dando a sensação de maior imersão no conteúdo.

Conectividade

Quantas portas HDMI e USB são necessárias em uma TV?

Quando falamos em conexão, é bom lembrar que as TVs se comunicam com diversos dispositivos para tornar o entretenimento ainda mais completo. Com isso, talvez você precise de uma soundbar para ampliar o som, um console de videogame para jogar, gravar programas através do HD externo ou transferir dados do smartphone ou tablet para o televisor, por exemplo.

Por isso, deve-se prestar atenção se o número de entradas disponíveis vai atender às suas necessidades. A porta HDMI serve para conectar uma série de equipamentos, por isso, quanto mais melhor, principalmente se for tipo HDMI 2.1, pois esse padrão além de ser o mais atual é compatível com a nova geração de consoles e é mais rápido.

Ter ao menos uma entrada LAN(Ethernet) é essencial caso queira acessar a rede via cabo. Inclusive, essa conexão é mais estável do que a sem fio. Já as portas USB são indispensáveis para que for utilizar pen drive ou HD externo, por exemplo.

E não podemos esquecer das conexões sem fio, como Bluetooth, que permite parear caixas de som, fones de ouvido e transferir arquivos, por exemplo. A versão mais moderna é o Bluetooth 5.0, que atua com mais velocidade.

Com as tecnologias DLNA e NFC, da mesma forma, é possível estabelecer comunicação sem a necessidade de cabos e ainda espelhar conteúdos no televisor.

O Wi-Fi presente na maioria dos aparelhos funciona na faixa de 2,4 GHz, porém, quem precisa de uma conexão mais veloz é recomendado optar pelo padrão de 5 GHz que não é tão congestionado quanto o anterior e, ainda, sofre menos interferências.

Recursos Extras

O mais uma TV pode oferecer?

Nessa corrida pela TV com mais tecnologias e melhor custo-benefício, as fabricantes estão cada vez mais apostando em recursos extras para turbinar as suas especificações, já que muitas vezes isso é mais barato do que apostar em uma ficha técnica mais parruda, principalmente quando falamos de modelos de entrada.

O suporte ao HDR, por exemplo, é um desses recursos. Também conhecido como High Dynamic Range ou Grande Alcance Dinâmico, em português, ele está presente na maioria dos aparelhos mais modernos. Indispensável para quem não abre mão de um televisor com imagem de altíssima nitidez e qualidade, sua função é equilibrar os tons das cenas mais claras e escuras, a fim de transmitir as imagens com melhor contraste e máximo grau de fidelidade, o que ajuda a revelar cores vibrantes e os mínimos detalhes.

Se o conteúdo não foi filmado nesse padrão, ele será reproduzido sem esse efeito, entretanto, as grandes produtoras de filmes, séries e games têm gravado nessa configuração e, por isso, vale a pena investir em uma TV com HDR. Há diversos padrões de HDR: como Dolby Vision, HDR 10+, Advanced HDR, HDR 10 e HLG, todos com a função de otimizar a imagem de maneira eficiente. A diferença está no resultado, que se mostra superior no formato Dolby Vision.

O HDR exibe imagem com cores de alta fidelidade (Foto: Divulgação/ TCL)

A taxa de atualização é outro ponto importante na hora de escolher uma TV smart. No mercado, a maioria dos equipamentos vêm com frequência nativa de 60 Hz, que é satisfatória para reproduzir conteúdo dos canais abertos, como telejornais, novelas e programas em geral, sem borrões e travamentos.

Agora, se o objetivo for utilizar a TV para games ou para acompanhar eventos esportivos, o mais indicado é adquirir um modelo com frequência mínima de 120 Hz, pois quanto mais alta for ela, maior será a quantidade de quadros por segundo, fazendo com que cenas de intenso movimento, como em filmes de ação ou jogos, por exemplo, sejam reproduzidas com fluidez, sem apresentar desfocagem ou borrões.

Alguns aparelhos com 60 Hz contam com função capaz de simular uma taxa de atualização superior, a fim de exibir quadros rápidos com melhor desenvoltura e agilidade.

Por fim, não podemos deixar de citar a inteligência artificial, que já é tendência no mercado de eletrônicos. Além de influenciar na qualidade do som e imagem, essa tecnologia proporciona maior interação e comodidade ao usuário, pois possibilita conversar com diversos assistentes pessoais, como Alexa, da Amazon, a Google Assistente, do Google, a Siri, da Apple, e a Bixby, da Samsung.

A assistente virtual, após ouvir o comando de voz que, dependendo da TV, pode ser feito com ou sem o controle remoto, consegue processar tarefas como localizar aplicativos e informações, aumentar o volume da TV, trocar de canal, além de permitir sincronizar dispositivos inteligentes, como máquinas de lavar, pipoqueiras, ares-condicionados, aspiradores de pó, lâmpadas, dentre outros e, assim, estabelecer uma rotina de funcionamento integrada para a casa.

Inteligência artificial permite conversar com a TV (Foto: Divulgação/ LG)

Além disso, vale dizer que, com a inteligência artificial, a TV consegue entender a navegação e o tipo de conteúdo que você consome, indicando, assim, programas como filmes e séries que sejam do seu interesse dentro dos aplicativos de streaming.

Outra tendência é o Controle Remoto Único que está apto a comandar todos os aparelhos conectados nas entradas HDMI e USB, como, por exemplo, Blu-rays, consoles, notebooks, entre outros. Dessa forma, você pode gerenciar todos os dispositivos de maneira prática e organizada.

A CX, da LG, e a Q60T, da Samsung, são duas TVs que conseguem comandar todos os aparelhos conectados à elas através do controle remoto único. Mas não só aparelhos premium chegam com essa função.

A Samsung TU8000, por exemplo, é uma TV de entrada que também consegue comandar todos os aparelhos através de um só controle remoto.

Dúvidas Frequentes

  • Ainda vale a pena comprar uma TV sem ser smart?

Na era digital, a demanda por esse tipo de equipamento é crescente e vale ressaltar que o preço acessível faz com que TVs smart sejam uma excelente escolha pelo custo-benefício oferecido, já que ao compararmos com modelos comuns, sem ser smart, observamos pouca diferença no valor.  Portanto, não compensa escolher uma TV sem função smart no momento.

  • O que significa uma TV ser smart?

As smart TVs ou TVs com internet são aparelhos que permitem acessar a rede com ou sem fio, através do cabo LAN (Ethernet) ou via Wi-Fi. Dessa forma, é possível acompanhar a programação dos serviços em streaming, como Netflix ou YouTube, por exemplo, além dos canais abertos.

Inclusive, é possível checar as redes sociais como Facebook, Instagram ou Twitter, além de navegar na internet. Tudo diretamente na telona do televisor.

  • Tela curva vale a pena?

A TV com tela curva tem melhor campo de visão, contraste superior e dá um show na parte estética, porém, é mais cara e geralmente está entre as tops de linha. Assim como os aparelhos com telas 3D, as fabricantes também não estão apostando mais nesse tipo de aparelho, sendo que, em 2020, por exemplo, nenhuma tela curva foi lançada. Mas, ainda assim, é possível encontrar alguns aparelhos no mercado.

  • Qual a melhor marca de TV?

Os aparelhos mais bem avaliadas pelos usuários da internet em geral pertencem aos grandes fabricantes, como Samsung, LG, Sony, TCL, Panasonic, Philco e Philips. Todas as marcas trazem em seus portfólios modelos com diferentes recursos, que podem agradar a diversos perfis de consumidores.

Para decidir qual TV é a melhor é preciso antes de tudo definir sua finalidade de uso. Quer uma TV para games? Deseja apenas assistir a filmes e séries online? Controlar dispositivos IoT?  Uma TV com Bluetooth?

Mas, podemos adiantar que hoje, as marcas mais aclamadas no mercado e que trazem maiores inovações são Samsung, TCL e LG. A Sony esteve durante muito tempo presente nesse grupo, mas esse ano ela fechou sua fábrica aqui no Brasil e não fez lançamentos, então seus produtos disponíveis não são lançamentos.

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