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Se você pudesse escolher como será o smartphone do futuro, qual seria o seu pedido? Enquanto muitas pessoas estão atrás de maior bateria, câmeras mais eficientes e telas maiores, as grandes fabricantes – como Samsung, Apple, Huawei e LG – já estão alguns passos à frente, preparando mudanças bastante inovadoras.

Aos poucos, estamos sendo apresentados aos primeiros protótipos de celulares dobráveis, com sensor de digitais sob a tela e também a processadores compatíveis com internet 5G. Mas as novidades não param por aí!

Para ajudar você a acompanhar tudo o que é tendência na indústria de celulares, reunimos as principais tecnologias que devem chegar em 2019. Confira o artigo completo a seguir!

Smartphone dobrável

Os rumores sobre um celular dobrável já circulam há cerca de sete anos. Mas, em 2018, a Samsung finalmente iniciou a produção do Infinity Flex Display, tipo de tela que deve aparecer em seu primeiro smartphone dobrável em 2019.

Ainda sem nome definido, o Galaxy X ou Galaxy F, como é chamado atualmente, deve ser apresentado ao público durante a CES, feira de eletrônicos que acontece em Las Vegas em janeiro. A ideia é que, com a nova tecnologia, ele possa se transformar em um tablet com uma tela de pouco mais de 7 polegadas.

O sistema Android já está se preparando para suportar a novidade. De acordo com a Samsung, o Galaxy F conseguirá exibir até 3 apps simultaneamente. Ainda não se sabe, porém, detalhes sobre a resolução da tela. Além do display dobrável, o smartphone viria também com uma segunda tela fixa.

Além da Samsung, a LG também deve embarcar nessa tendência. A marca entrou com pedidos de registros junto ao Escritório de Propriedade Intelectual da União Europeia para três possíveis nomes para o aparelho: Flex, Foldi e Duplex.

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Internet 5G… Em países do exterior

Pode parecer estranho falar sobre redes 5G quando alguns países, como o Brasil, ainda não têm nem uma difusão adequada de 4G. No entanto, a indústria de celulares está investindo na novidade a todo vapor. Em agosto, a Motorola apresentou o Moto Z3 com um Moto Snap compatível com a nova geração.

E recentemente, em dezembro de 2018, a Qualcomm anunciou o primeiro chip compatível com 5G, o Snapdragon 855. Ainda não se sabe ao certo em quais smartphones ele deve chegar, mas espera-se que a maioria dos telefones top de linha de 2019, como o Galaxy S10, utilize o componente.

É claro que a implementação por aqui ainda deve demorar mais um pouco, no mínimo até 2020. Além dos aparelhos compatíveis, será preciso investimento em infraestrutura por parte das operadoras e dos órgãos competentes. O que deve acontecer é uma troca progressiva, como acontece entre o 3G e 4G.

Ainda assim, não se assuste com as notícias sobre a nova geração de internet móvel em países como Estados Unidos, China e Coreia do Sul. O 5G pode atingir velocidades de até 5 Gb/s em condições ideais – para fins de comparação, o 4G faz até 100 Mb/s.

Furo na tela

Em 2017, fomos apresentados ao notch, aquele entalhe que parece mais um topete no display, e que abriga câmeras e sensores frontais para dar mais espaço útil à tela na parte de frente do smartphone, sem precisar sacrificar as dimensões do aparelho.

O design foi popularizado pela Apple com o lançamento do iPhone X e, em 2018, foi adotado por diversas marcas populares, como LG, Xiaomi, Asus e Motorola. Mas ainda no final de 2018 surgiu uma nova tendência: o furo na tela (ou buraco, ou sei lá como será melhor chamar essa nova tendência), que já está presente em alguns celulares.

O Galaxy A8s conta com a tela Infinity-O, como foi chamada pela Samsung, e os rumores indicam que o Galaxy S10 também deve vir com esse padrão. Outra fabricante que também aposta no furo da tela é a Huawei, que lançou recentemente o Nova 4 com câmera traseira de tripla.

Sensor ultrassônico digital sob a tela

O sensor digital sob a tela já existe em alguns celulares avançados, mas eles ainda representam uma fatia muito pequena do mercado. A previsão é de que, em 2019, esse tipo de sensor fique mais popular e chegue também a outros segmentos, o que seria viabilizado pela redução no custo de fabricação tanto de sensores ópticos quanto ultrassônicos.

O novo chip da Qualcomm, o Snapdragon 855, é compatível com leitura ultrassônica digital, o que contribui para as expectativas de que o Galaxy S10, próximo smartphone da Samsung, tenha sensor interno com essa tecnologia.

O leitor ultrassônico funciona mesmo com os dedos sujos ou molhados, o que representa uma avanço em relação aos celulares com sensores capacitivos.

Apesar de ter um tempo de resposta ligeiramente maior do que o tipo de tecnologia atual, o sensor de digitais sob a tela promete ser mais rápido do que o reconhecimento facial 3D.

Chips de 7 nanômetros

O ganho com a adoção de chips de 7 nanômetros se dá pelo encolhimento da distância entre os transistores, dentro do processador. Desse modo, passando de 10 nanômetros para 7 nanômetros, fabricantes como Apple e Qualcomm proporcionam mais espaço para a inclusão de transístores, o que abre possibilidade para novas funções e melhorias de alguns recursos.

Também devido à distância menor, há menos gasto energético, já que há menos resistência na transmissão de informações de um transístor para o outro. A velocidade de processamento, por sua vez, também aumenta, otimizando ainda mais o desempenho.

Os processadores de 7 nanômetros disponíveis no mercado são Apple A12 Bionic (iPhone XS, XS Max e iPhone XR), Kirin 980 (Huawei Mate 20) e o Qualcomm Snapdragon 855, que deve estar presente na maioria dos celulares premium em 2019.

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